A verdadeira elegância consiste em sermos humanos
“Irmãos, abraçai-vos uns aos outros.” Quando e sob quais condições, conseguimos nos abraçar sem reservas? Com tantas calamidades pelo mundo e pessoas tentando sobreviver em condições subumanas, percebemos o quão frágil é o sentido de civilidade quando somos obrigados a disputar pelo básico para permanecermos vivos. Ajudar, quando estamos em melhor situação, é, e sempre será, nobre, além de nos fazer muito bem. Saber que, pela nossa atuação, alguém teve […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2012 às 12h04.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h28.
“Irmãos, abraçai-vos uns aos outros.” Quando e sob quais condições, conseguimos nos abraçar sem reservas?
Com tantas calamidades pelo mundo e pessoas tentando sobreviver em condições subumanas, percebemos o quão frágil é o sentido de civilidade quando somos obrigados a disputar pelo básico para permanecermos vivos. Ajudar, quando estamos em melhor situação, é, e sempre será, nobre, além de nos fazer muito bem. Saber que, pela nossa atuação, alguém teve seu sofrimento atenuado. Contudo, como fica quando todos estamos em pé de igualdade no flagelo? Dividimos o “quase-nada” ou “competimos pelo pouco”? Read more
“Irmãos, abraçai-vos uns aos outros.” Quando e sob quais condições, conseguimos nos abraçar sem reservas?
Com tantas calamidades pelo mundo e pessoas tentando sobreviver em condições subumanas, percebemos o quão frágil é o sentido de civilidade quando somos obrigados a disputar pelo básico para permanecermos vivos. Ajudar, quando estamos em melhor situação, é, e sempre será, nobre, além de nos fazer muito bem. Saber que, pela nossa atuação, alguém teve seu sofrimento atenuado. Contudo, como fica quando todos estamos em pé de igualdade no flagelo? Dividimos o “quase-nada” ou “competimos pelo pouco”? Read more