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Whats-APP ou Whats-UP

Whats-App pode mesmo ser um up no canal de comunicação com os clientes?

(Image courtesy of Stuart Miles at FreeDigitalPhotos.net/Creative Commons)
LB

Leonardo Barci

Publicado em 3 de julho de 2017 às 11h51.

Última atualização em 3 de julho de 2017 às 11h54.

Desde minha adolescência – bem, foram-se lá mais de 30 anos desde aquela época – os meios de comunicação evoluíram, mas a forma e a profundidade nas conversas da juventude pouco mudaram.

Na época com poucos canais de televisão, com o telefone fixo sendo artigo de luxo e sem a existência de qualquer tipo de device eletrônico, exceção para os recém-chegados video games, o encontro pessoal com os amigos depois da escola era quase obrigatório.

Era um ambiente onde o diálogo que ia além do “...e aeh moçada!” era visto como discurso.

Bem, se o que eu lhe falo parece estranho, então vale conferir o comercial da Bud de 2.000 e sua releitura em forma de paródia de 2.008.

http://www.youtube.com/watch?v=UDTZCgsZGeA

(What's up 2000)

(Remake What's up 2008)

Em 2000, ainda sem o advento dos smartphones, o telefone ainda era a ‘ferramenta’ de comunicação da juventude. Não me lembro de ter visto meus filhos (hoje adolescentes) tirando o telefone fixo do gancho em casa.

Da década de 80 para cá, pouca coisa mudou em essência. Naquela época, os grandes comerciais de TV, as notícias que éramos capazes de digerir com pouca idade e os lançamentos de produtos menos constantes, mas que pareciam ser frequentes nos meios de comunicação, eram o elo de ligação e a tônica das rodas de conversa.

Com um espaço de tempo que beira os 35-40 anos, as marcas tiverem que se reinventar e se habilitar a falar em meios de comunicação inexistentes até pouquíssimos anos.

Vão se lá quase 3 anos desde a compra do Whats-App pelo Facebook. Ainda que com um comunicado há alguns meses de que o Whats-App seria aberto para soluções empresariais, de prático, ainda nada evoluiu.

A verdade é que mensagens instantâneas serão sempre mensagens instantâneas. Se você não faz parte do grupo, não tente imitar a linguagem. Talvez por isso, tanto tempo se passou ainda sem um pronunciamento oficial.

Recente estive em um cliente que estava avaliando sua entrada no Whats-App como canal de comunicação com clientes.

Depois de horas de discussão, o resultado é que o What-App no contexto empresarial entre marcas e clientes ainda permanece como Whats-UP.

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Desde minha adolescência – bem, foram-se lá mais de 30 anos desde aquela época – os meios de comunicação evoluíram, mas a forma e a profundidade nas conversas da juventude pouco mudaram.

Na época com poucos canais de televisão, com o telefone fixo sendo artigo de luxo e sem a existência de qualquer tipo de device eletrônico, exceção para os recém-chegados video games, o encontro pessoal com os amigos depois da escola era quase obrigatório.

Era um ambiente onde o diálogo que ia além do “...e aeh moçada!” era visto como discurso.

Bem, se o que eu lhe falo parece estranho, então vale conferir o comercial da Bud de 2.000 e sua releitura em forma de paródia de 2.008.

http://www.youtube.com/watch?v=UDTZCgsZGeA

(What's up 2000)

(Remake What's up 2008)

Em 2000, ainda sem o advento dos smartphones, o telefone ainda era a ‘ferramenta’ de comunicação da juventude. Não me lembro de ter visto meus filhos (hoje adolescentes) tirando o telefone fixo do gancho em casa.

Da década de 80 para cá, pouca coisa mudou em essência. Naquela época, os grandes comerciais de TV, as notícias que éramos capazes de digerir com pouca idade e os lançamentos de produtos menos constantes, mas que pareciam ser frequentes nos meios de comunicação, eram o elo de ligação e a tônica das rodas de conversa.

Com um espaço de tempo que beira os 35-40 anos, as marcas tiverem que se reinventar e se habilitar a falar em meios de comunicação inexistentes até pouquíssimos anos.

Vão se lá quase 3 anos desde a compra do Whats-App pelo Facebook. Ainda que com um comunicado há alguns meses de que o Whats-App seria aberto para soluções empresariais, de prático, ainda nada evoluiu.

A verdade é que mensagens instantâneas serão sempre mensagens instantâneas. Se você não faz parte do grupo, não tente imitar a linguagem. Talvez por isso, tanto tempo se passou ainda sem um pronunciamento oficial.

Recente estive em um cliente que estava avaliando sua entrada no Whats-App como canal de comunicação com clientes.

Depois de horas de discussão, o resultado é que o What-App no contexto empresarial entre marcas e clientes ainda permanece como Whats-UP.

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