E que 2017 seja...
Seu ano foi feito de escolhas conscientes? Você se aprofundou no relacionamento com seus clientes? E que diferença isso fez, de fato, em seu trabalho?
Leonardo Barci
Publicado em 6 de janeiro de 2017 às 20h23.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h19.
De todas as viradas de ano que me lembro esta parece ser a mais ‘estranha’ de todas. Tipicamente neste período as pessoas fazem suas previsões, promessas e desejos para o ano que desponta.
Enquanto em anos anteriores era comum grandes empresas fecharem seu orçamento entre outubro e novembro, pela primeira vez vejo o ano começando sem um desenho financeiro.
Não saberia dizer se tem haver com toda dificuldade que passamos no Brasil nestes anos recentes. Se o enfrentamento com a verdade de que temos um bom ‘dever de casa’ para sermos o melhor daquilo que podemos ser ou a simples (e profunda) mudança de uma era que vai chegando ao fim.
Depois da euforia de ‘o mundo vai acabar’ parece que a compreensão da encrenca que nos metemos como humanidade fica cada vez mais clara.
Por mais que queiramos em nosso dia-a-dia que as coisas sejam mornas, o tempo nos lembra que 51 graus (como se passou em Joinville recentemente) pode ser apenas o início da brincadeira.
Estamos abrindo um tempo de consciente co-criação. Nada místico, aliás,longe disto. Quanto mais traduzimos a realidade em números, mais claro fica de que aquilo que vivemos tem sido reflexo de nossas escolhas – sábias ou inconscientes. A mística vem em descobrir que nosso ‘equipamento de sentir’ vem caminhando em modo de stand by.
Me parece muito com aquela história do buscador da verdade que sai sem rumo e cai por acaso no Paraíso. Lá havia uma frondosa árvore. Cansado da viagem ele descansa sob ela sem saber que aquela era a árvore dos desejos. Ao acordar ele sente fome e traz à mente a imagem dos mais belos e saborosos quitutes. Antes que ele pudesse dizer uma palavra, tudo se materializa à sua frente. De tanta fome que estava, ele apenas come até se saciar. Ele percebe então que a sede ainda o incomoda. Da mesma forma, as melhores e mais deliciosas bebidas se materializam.
De barriga cheia ele então tem tempo para ‘pensar’...
Com o estômago cheio e a cabeça vazia ele se pergunta o que pode estar acontecendo. Ele imagina que podem ser fantasmas ou coisa que o valha. E tão rapidamente quanto ele imagina, as figuras se materializam a sua frente. Assustado ele então pensa: “Estas figuras irão me atacar!”. Bem... a árvore dos desejos não costuma julgar... e desta forma, toma uma surra das temidas figuras.
Creio que enquanto nosso desejo ou expectativa estiver desgovernado, este ano que se inicia pode ser bom ou ruim, depende muito daquilo que cada um de nós irá plantar.
Que sobre aquilo que ficou para trás tenhamos desprendimento suficiente para admitir os erros, os acertos e o impacto que cada um deles trouxe em nossas vidas, de nossas empresas e de nossos clientes.
Que 2017 traga consigo a oportunidade e a vontade de olharmos para o melhor em cada um de nós. Que este melhor seja refletido em nosso trabalho diário.
Que consigamos traduzir a essência de nossas empresas em produtos e serviços de ponta.
Que tenhamos condições de servir mais e ser menos servidos.
Como mensagem final cito, de Don Miguel Ruiz, os 4 compromissos a serem nutridos para servirem de inspiração:
- Walk the Talk – Seja impecável com sua palavra. Mantenha o seu falar e o seu agir em sintonia;
- Não leve nada como pessoal;
- Faça o seu melhor. Sem se preocupar com o resultado, apenas faça o melhor, sem julgamento;
- Falando em julgamento, busque a todo custo eliminar as suposições e o julgamento de sua vida diária. Deixe que a verdade se mostre por si mesma.
De todas as viradas de ano que me lembro esta parece ser a mais ‘estranha’ de todas. Tipicamente neste período as pessoas fazem suas previsões, promessas e desejos para o ano que desponta.
Enquanto em anos anteriores era comum grandes empresas fecharem seu orçamento entre outubro e novembro, pela primeira vez vejo o ano começando sem um desenho financeiro.
Não saberia dizer se tem haver com toda dificuldade que passamos no Brasil nestes anos recentes. Se o enfrentamento com a verdade de que temos um bom ‘dever de casa’ para sermos o melhor daquilo que podemos ser ou a simples (e profunda) mudança de uma era que vai chegando ao fim.
Depois da euforia de ‘o mundo vai acabar’ parece que a compreensão da encrenca que nos metemos como humanidade fica cada vez mais clara.
Por mais que queiramos em nosso dia-a-dia que as coisas sejam mornas, o tempo nos lembra que 51 graus (como se passou em Joinville recentemente) pode ser apenas o início da brincadeira.
Estamos abrindo um tempo de consciente co-criação. Nada místico, aliás,longe disto. Quanto mais traduzimos a realidade em números, mais claro fica de que aquilo que vivemos tem sido reflexo de nossas escolhas – sábias ou inconscientes. A mística vem em descobrir que nosso ‘equipamento de sentir’ vem caminhando em modo de stand by.
Me parece muito com aquela história do buscador da verdade que sai sem rumo e cai por acaso no Paraíso. Lá havia uma frondosa árvore. Cansado da viagem ele descansa sob ela sem saber que aquela era a árvore dos desejos. Ao acordar ele sente fome e traz à mente a imagem dos mais belos e saborosos quitutes. Antes que ele pudesse dizer uma palavra, tudo se materializa à sua frente. De tanta fome que estava, ele apenas come até se saciar. Ele percebe então que a sede ainda o incomoda. Da mesma forma, as melhores e mais deliciosas bebidas se materializam.
De barriga cheia ele então tem tempo para ‘pensar’...
Com o estômago cheio e a cabeça vazia ele se pergunta o que pode estar acontecendo. Ele imagina que podem ser fantasmas ou coisa que o valha. E tão rapidamente quanto ele imagina, as figuras se materializam a sua frente. Assustado ele então pensa: “Estas figuras irão me atacar!”. Bem... a árvore dos desejos não costuma julgar... e desta forma, toma uma surra das temidas figuras.
Creio que enquanto nosso desejo ou expectativa estiver desgovernado, este ano que se inicia pode ser bom ou ruim, depende muito daquilo que cada um de nós irá plantar.
Que sobre aquilo que ficou para trás tenhamos desprendimento suficiente para admitir os erros, os acertos e o impacto que cada um deles trouxe em nossas vidas, de nossas empresas e de nossos clientes.
Que 2017 traga consigo a oportunidade e a vontade de olharmos para o melhor em cada um de nós. Que este melhor seja refletido em nosso trabalho diário.
Que consigamos traduzir a essência de nossas empresas em produtos e serviços de ponta.
Que tenhamos condições de servir mais e ser menos servidos.
Como mensagem final cito, de Don Miguel Ruiz, os 4 compromissos a serem nutridos para servirem de inspiração:
- Walk the Talk – Seja impecável com sua palavra. Mantenha o seu falar e o seu agir em sintonia;
- Não leve nada como pessoal;
- Faça o seu melhor. Sem se preocupar com o resultado, apenas faça o melhor, sem julgamento;
- Falando em julgamento, busque a todo custo eliminar as suposições e o julgamento de sua vida diária. Deixe que a verdade se mostre por si mesma.