A relação de poder entre Cliente e Empresa
Qual o valor do poder? Ele vem de fora ou de dentro de nós? O poder serve a quem? E o que isso tem a ver com relacionamento cliente-empresa?
Leonardo Barci
Publicado em 18 de abril de 2016 às 09h00.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h42.
Vivemos um momento ímpar no Brasil. Bem, nada agradável, diga-se de passagem, mas único. Certamente um dos momentos mais desafiadores de nossa história recente. E para aqueles que gostam de história, diria que é momento de guardar os livros e ir para a rua fazer parte da própria história.
Acredito que seja uma grande oportunidade para que cada um de nós, em seu próprio meio e profissão, faça suas reflexões sobre a ligação entre aquilo que a se passa ‘fora’ e aquilo que se passa ‘dentro’.
Na minha opinião, a briga que se passa em Brasília é uma briga pelo poder. Infelizmente, nada diferente do que vemos em nossa sociedade.
Afinal, se os partidos políticos, sejam eles quais forem, tem como único objetivo – ou deveriam ter – o bem comum, então não deveria existir tanta discussão e polarização por algo que é comum.
Da mesma forma, a concorrência nos mercados comerciais deveria ter um único objetivo que é entregar melhores serviços ou produtos ao consumidor final. Na prática, esta máxima raramente se realiza.
De todo o barulho e confusão, tiro o aprendizado de que o verdadeiro poder reside em cada um de nós, seja no papel de pais, amigos, filhos ou mesmo de consumidores.
Quando elegemos o dinheiro como a principal forma de representação do poder, quem tem mais dinheiro.... tem, naturalmente, mais poder.
Não quero abrir uma nova discussão sobre um tema que já está à flor da pele neste momento, mas se permanecemos na clareza de que o poder não reside fora de nós, mas sim dentro, teremos também o discernimento de que as empresas deveriam servir às pessoas e não ao contrário.
Não estou advogando a favor de uma causa ao invés de outra. O que pretendo trazer neste post de hoje é a máxima de que, como País, estamos começando a perceber que, SIM, nossas opiniões como nação começam a ser ouvidas, então o mesmo vale como consumidores.
O grande desafio é começarmos a ter a percepção de que aquilo que recebemos como produtos e serviços – assim como estamos percebendo em Brasília – pode estar tendo um custo social e ambiental que começamos a nos perguntar se é realmente isto o que queremos.
Vivemos um momento ímpar no Brasil. Bem, nada agradável, diga-se de passagem, mas único. Certamente um dos momentos mais desafiadores de nossa história recente. E para aqueles que gostam de história, diria que é momento de guardar os livros e ir para a rua fazer parte da própria história.
Acredito que seja uma grande oportunidade para que cada um de nós, em seu próprio meio e profissão, faça suas reflexões sobre a ligação entre aquilo que a se passa ‘fora’ e aquilo que se passa ‘dentro’.
Na minha opinião, a briga que se passa em Brasília é uma briga pelo poder. Infelizmente, nada diferente do que vemos em nossa sociedade.
Afinal, se os partidos políticos, sejam eles quais forem, tem como único objetivo – ou deveriam ter – o bem comum, então não deveria existir tanta discussão e polarização por algo que é comum.
Da mesma forma, a concorrência nos mercados comerciais deveria ter um único objetivo que é entregar melhores serviços ou produtos ao consumidor final. Na prática, esta máxima raramente se realiza.
De todo o barulho e confusão, tiro o aprendizado de que o verdadeiro poder reside em cada um de nós, seja no papel de pais, amigos, filhos ou mesmo de consumidores.
Quando elegemos o dinheiro como a principal forma de representação do poder, quem tem mais dinheiro.... tem, naturalmente, mais poder.
Não quero abrir uma nova discussão sobre um tema que já está à flor da pele neste momento, mas se permanecemos na clareza de que o poder não reside fora de nós, mas sim dentro, teremos também o discernimento de que as empresas deveriam servir às pessoas e não ao contrário.
Não estou advogando a favor de uma causa ao invés de outra. O que pretendo trazer neste post de hoje é a máxima de que, como País, estamos começando a perceber que, SIM, nossas opiniões como nação começam a ser ouvidas, então o mesmo vale como consumidores.
O grande desafio é começarmos a ter a percepção de que aquilo que recebemos como produtos e serviços – assim como estamos percebendo em Brasília – pode estar tendo um custo social e ambiental que começamos a nos perguntar se é realmente isto o que queremos.