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A Prosperidade no Relacionamento com Clientes

Entregar prosperidade aos clientes. Você sabe o que isso significa?

Image courtesy of nenetus at FreeDigitalPhotos.net
LB

Leonardo Barci

Publicado em 13 de março de 2017 às 08h00.

Última atualização em 27 de março de 2017 às 10h43.

-(Foto de Marcelo Moreira Pira)

Esta semana estive em São Paulo na doceria Carlo’s Bakery do conhecido chef e cativante apresentador americano Buddy Valastro.

Minha filha é fã do Buddy e, embora moremos em outra cidade, também se tornou fã de sua doceria no Brasil.

É fato conhecido dos profissionais de marketing que as pessoas querem ter acesso a algo concreto das marcas que admiram - talvez por isso, marqueteiros sejam conhecidos por terem sempre à disposição brindes das empresas e produtos que representam!

Logo que você entra, além de uma impressionante vitrine de doces, a loja tem à disposição de seus clientes todos os tipos de produtos com a marca do Buddy.

-(Foto de Marcelo Moreira Pira)

Foi a terceira vez que estive na loja, mas desta vez algo diferente me chamou a atenção. Não exatamente durante a experiência de estar na loja, mas chegando em casa.

Depois de alguns pedidos chorosos da minha filha, e com o desafio de transportar os quitutes de São Paulo para Curitiba, consegui levar para casa doces e delícias do Buddy para toda a família.

Enquanto todos se deliciavam com as guloseimas, meu filho virou para mim e disse: “Pai, acho que com este segundo doce, nossa dose de açúcar anual já está suprida”.

A despeito do comentário divertido, percebi o que significa oferecer prosperidade aos clientes.

Explico...

Semana passada, o Márcio questionou sobre a necessidade de ter ou não um programa de fidelidade. Pessoalmente, costumo me perguntar quando um programa como estes faz ou não sentido. Eventualmente, tenho a sensação de que a marca quer suprir uma deficiência que ela tenha dando um ‘brinde’ para o cliente.

Não que brindes ou programas de fidelidade não tenham sua aplicação, mas talvez valha avaliar se a marca não consegue entregar o mesmo valor ao cliente através de seus produtos e serviços.

Foi mais ou menos essa a sensação que tive com a experiência de comprar os doces do Buddy.

Logo na entrada da loja, há uma pequena placa sinalizando que os produtos têm glúten, lactose etc.

-(Foto de Marcelo Moreira Pira)

Isso me fez pensar divertidamente de que talvez fosse mais indicado ter uma placa escrita assim: “Aqui temos produtos com uma alta dose de açúcar e gordura. Bem, se você está entrado em uma doceria, não pode esperar nada muito diferente disso. A diferença dos doces do Buddy, porém, é que não estamos muito preocupados em que você engorde ou mantenha sua forma. O que nós queremos mesmo é vê-lo feliz como cliente! ”

Indiscutivelmente os doces são deliciosos. Uma experiência única e exclusiva que só o Buddy consegue fazer. A receita é que não há ‘miséria’ na oferta daquilo que é gostoso.

Minha leitura é que o Buddy oferece prosperidade aos clientes. Seus doces são um reflexo de sua generosidade como chef e doceiro.

Com isso, os ‘brindes’ são todos vendidos e não dados gratuitamente. Não vejo que faria sentido um programa de fidelidade para a loja do Buddy. As pessoas voltarão (como tem sido meu caso) simplesmente porque os produtos entregam naturalmente mais do que se espera.

E sua marca, entrega prosperidade aos clientes?

-(Foto de Marcelo Moreira Pira)

Esta semana estive em São Paulo na doceria Carlo’s Bakery do conhecido chef e cativante apresentador americano Buddy Valastro.

Minha filha é fã do Buddy e, embora moremos em outra cidade, também se tornou fã de sua doceria no Brasil.

É fato conhecido dos profissionais de marketing que as pessoas querem ter acesso a algo concreto das marcas que admiram - talvez por isso, marqueteiros sejam conhecidos por terem sempre à disposição brindes das empresas e produtos que representam!

Logo que você entra, além de uma impressionante vitrine de doces, a loja tem à disposição de seus clientes todos os tipos de produtos com a marca do Buddy.

-(Foto de Marcelo Moreira Pira)

Foi a terceira vez que estive na loja, mas desta vez algo diferente me chamou a atenção. Não exatamente durante a experiência de estar na loja, mas chegando em casa.

Depois de alguns pedidos chorosos da minha filha, e com o desafio de transportar os quitutes de São Paulo para Curitiba, consegui levar para casa doces e delícias do Buddy para toda a família.

Enquanto todos se deliciavam com as guloseimas, meu filho virou para mim e disse: “Pai, acho que com este segundo doce, nossa dose de açúcar anual já está suprida”.

A despeito do comentário divertido, percebi o que significa oferecer prosperidade aos clientes.

Explico...

Semana passada, o Márcio questionou sobre a necessidade de ter ou não um programa de fidelidade. Pessoalmente, costumo me perguntar quando um programa como estes faz ou não sentido. Eventualmente, tenho a sensação de que a marca quer suprir uma deficiência que ela tenha dando um ‘brinde’ para o cliente.

Não que brindes ou programas de fidelidade não tenham sua aplicação, mas talvez valha avaliar se a marca não consegue entregar o mesmo valor ao cliente através de seus produtos e serviços.

Foi mais ou menos essa a sensação que tive com a experiência de comprar os doces do Buddy.

Logo na entrada da loja, há uma pequena placa sinalizando que os produtos têm glúten, lactose etc.

-(Foto de Marcelo Moreira Pira)

Isso me fez pensar divertidamente de que talvez fosse mais indicado ter uma placa escrita assim: “Aqui temos produtos com uma alta dose de açúcar e gordura. Bem, se você está entrado em uma doceria, não pode esperar nada muito diferente disso. A diferença dos doces do Buddy, porém, é que não estamos muito preocupados em que você engorde ou mantenha sua forma. O que nós queremos mesmo é vê-lo feliz como cliente! ”

Indiscutivelmente os doces são deliciosos. Uma experiência única e exclusiva que só o Buddy consegue fazer. A receita é que não há ‘miséria’ na oferta daquilo que é gostoso.

Minha leitura é que o Buddy oferece prosperidade aos clientes. Seus doces são um reflexo de sua generosidade como chef e doceiro.

Com isso, os ‘brindes’ são todos vendidos e não dados gratuitamente. Não vejo que faria sentido um programa de fidelidade para a loja do Buddy. As pessoas voltarão (como tem sido meu caso) simplesmente porque os produtos entregam naturalmente mais do que se espera.

E sua marca, entrega prosperidade aos clientes?

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