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Tecnologia e sustentabilidade: uma aliança para um futuro resiliente

Interseção entre tecnologia e sustentabilidade emerge como uma força catalisadora para promover uma mudança positiva

O mundo enfrenta desafios ambientais urgentes, e a interseção entre tecnologia e sustentabilidade emerge como uma força catalisadora para promover uma mudança positiva (Rachel Maia / Edição/Reprodução)
Rachel Maia

Fundadora e CEO da RM Cia 360

Publicado em 22 de janeiro de 2024 às 18h36.

Última atualização em 29 de janeiro de 2024 às 18h19.

Na coluna de hoje, exploraremos a sinergia entre tecnologia e sustentabilidade, destacando como essa interseção não apenas impulsiona avanços inovadores, mas também oferece soluções cruciais para promover a preservação ambiental em nosso planeta. Nunca na história a informação foi tão acessível como é hoje. Plataformas online, blogs e sites especializados em sustentabilidade tornaram-se pontos de conhecimento, oferecendo insights sobre práticas ambientais, notícias e soluções inovadoras. A disseminação de informações tornou-se global, conectando pessoas e comunidades.

O mundo enfrenta desafios ambientais urgentes, e a interseção entre tecnologia e sustentabilidade emerge como uma força catalisadora para promover uma mudança positiva. A inovação tecnológica não apenas impulsiona o desenvolvimento econômico, mas também oferece soluções práticas e escaláveis para abordar questões cruciais relacionadas ao meio ambiente.

Embora a tecnologia ofereça soluções promissoras, é crucial abordar os desafios associados. O descarte inadequado de dispositivos eletrônicos e a pegada de carbono da fabricação de tecnologia exigem uma abordagem responsável em todo o ciclo de vida do produto.

A fabricação de tecnologia, embora vital para o progresso, tem uma pegada de carbono significativa. Desde a extração de matérias-primas até o processo de produção em larga escala, há emissões substanciais de gases de efeito estufa. Nas condições atuais, vale lembrar, cientistas têm apontado que a temperatura global pode subir até três graus celsius em 2050.

Para atenuar esse desastre, a indústria de tecnologia tem papel crucial. É preciso produzir melhor, com menos, e descartar de forma mais adequada, com um olhar mais atento à economia circular. Segundo uma pesquisa da E-Waste Monitor, o volume de lixo eletrônico vai passar de 53 milhões de toneladas por ano para 74 milhões de toneladas até 2030. Cada pessoa vai produzir, em seis anos, 10 quilos de lixo eletrônico por ano.

O lixo eletrônico ainda contém uma ampla gama de substâncias tóxicas, como chumbo, mercúrio, cádmio. No Brasil, seu descarte é regido pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, de 2010, que atribiu responsabilidade a cada elo da cadeia.

Empresas estão cada vez mais sob pressão para adotar práticas sustentáveis em toda a cadeia de produção, reduzindo emissões, utilizando materiais mais sustentáveis e investindo em tecnologias de baixo impacto ambiental. A transição para uma produção mais verde é imperativa para mitigar os impactos negativos associados à fabricação de tecnologia.

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Contínua, referente ao módulo de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, conduzida em 2021 pelo IBGE, constatou-se que a Internet está presente em 90% dos lares brasileiros, ante 84% em 2019.

Os dados também revelam que o celular é o dispositivo mais utilizado para acesso à Internet em casa, alcançando 99,5%. Em segundo lugar, a televisão superou o computador pela primeira vez, com 44,4% e 42,2%, respectivamente.

Com base nessas informações, precisamos e devemos utilizar a tecnologia como aliada para disseminar informações relevantes e conhecimento, buscando conscientização e ação em prol do meio ambiente e de um planeta mais sustentável.

A junção entre tecnologia e sustentabilidade oferece uma visão esperançosa para o futuro. À medida que continuamos a avançar, é vital adotar abordagens éticas, garantindo que a tecnologia seja um catalisador para um mundo mais verde e resiliente. Com uma colaboração global e um compromisso com práticas sustentáveis, a tecnologia pode se tornar uma força transformadora na construção de um futuro mais equitativo e sustentável para as gerações futuras.

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Na coluna de hoje, exploraremos a sinergia entre tecnologia e sustentabilidade, destacando como essa interseção não apenas impulsiona avanços inovadores, mas também oferece soluções cruciais para promover a preservação ambiental em nosso planeta. Nunca na história a informação foi tão acessível como é hoje. Plataformas online, blogs e sites especializados em sustentabilidade tornaram-se pontos de conhecimento, oferecendo insights sobre práticas ambientais, notícias e soluções inovadoras. A disseminação de informações tornou-se global, conectando pessoas e comunidades.

O mundo enfrenta desafios ambientais urgentes, e a interseção entre tecnologia e sustentabilidade emerge como uma força catalisadora para promover uma mudança positiva. A inovação tecnológica não apenas impulsiona o desenvolvimento econômico, mas também oferece soluções práticas e escaláveis para abordar questões cruciais relacionadas ao meio ambiente.

Embora a tecnologia ofereça soluções promissoras, é crucial abordar os desafios associados. O descarte inadequado de dispositivos eletrônicos e a pegada de carbono da fabricação de tecnologia exigem uma abordagem responsável em todo o ciclo de vida do produto.

A fabricação de tecnologia, embora vital para o progresso, tem uma pegada de carbono significativa. Desde a extração de matérias-primas até o processo de produção em larga escala, há emissões substanciais de gases de efeito estufa. Nas condições atuais, vale lembrar, cientistas têm apontado que a temperatura global pode subir até três graus celsius em 2050.

Para atenuar esse desastre, a indústria de tecnologia tem papel crucial. É preciso produzir melhor, com menos, e descartar de forma mais adequada, com um olhar mais atento à economia circular. Segundo uma pesquisa da E-Waste Monitor, o volume de lixo eletrônico vai passar de 53 milhões de toneladas por ano para 74 milhões de toneladas até 2030. Cada pessoa vai produzir, em seis anos, 10 quilos de lixo eletrônico por ano.

O lixo eletrônico ainda contém uma ampla gama de substâncias tóxicas, como chumbo, mercúrio, cádmio. No Brasil, seu descarte é regido pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, de 2010, que atribiu responsabilidade a cada elo da cadeia.

Empresas estão cada vez mais sob pressão para adotar práticas sustentáveis em toda a cadeia de produção, reduzindo emissões, utilizando materiais mais sustentáveis e investindo em tecnologias de baixo impacto ambiental. A transição para uma produção mais verde é imperativa para mitigar os impactos negativos associados à fabricação de tecnologia.

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Contínua, referente ao módulo de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, conduzida em 2021 pelo IBGE, constatou-se que a Internet está presente em 90% dos lares brasileiros, ante 84% em 2019.

Os dados também revelam que o celular é o dispositivo mais utilizado para acesso à Internet em casa, alcançando 99,5%. Em segundo lugar, a televisão superou o computador pela primeira vez, com 44,4% e 42,2%, respectivamente.

Com base nessas informações, precisamos e devemos utilizar a tecnologia como aliada para disseminar informações relevantes e conhecimento, buscando conscientização e ação em prol do meio ambiente e de um planeta mais sustentável.

A junção entre tecnologia e sustentabilidade oferece uma visão esperançosa para o futuro. À medida que continuamos a avançar, é vital adotar abordagens éticas, garantindo que a tecnologia seja um catalisador para um mundo mais verde e resiliente. Com uma colaboração global e um compromisso com práticas sustentáveis, a tecnologia pode se tornar uma força transformadora na construção de um futuro mais equitativo e sustentável para as gerações futuras.

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