Exame Logo

White Martins recebe condenação milionária

Uma disputa judicial entre duas das maiores fabricantes de gases industriais do país chegou ao fim depois de 11 anos de ações e recursos. A White Martins foi condenada a pagar 2,4 milhões de reais à Indústria Brasileira de Gases (IBG) de indenização por danos morais e patrimoniais. A batalha começou em 1998, quando a White Martins acusou a IBG na Justiça de explorar indevidamente sua marca. De acordo com […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2009 às 06h03.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h07.

Uma disputa judicial entre duas das maiores fabricantes de gases industriais do país chegou ao fim depois de 11 anos de ações e recursos. A White Martins foi condenada a pagar 2,4 milhões de reais à Indústria Brasileira de Gases (IBG) de indenização por danos morais e patrimoniais. A batalha começou em 1998, quando a White Martins acusou a IBG na Justiça de explorar indevidamente sua marca. De acordo com a ação da White Martins, a IBG vendia cilindros com a marca White Martins. A IBG revidou, acusando a concorrente de lhe causar danos morais e patrimoniais com uma acusação infundada. Depois de idas e vindas na Justiça, o juiz acolheu o argumento da IBG de que a White Martins vendia os cilindros para hospitais, indústrias e distribuidores e que estes os recarregavam nas instalações da IBG.

A White Martins recorreu por diversas vezes, mas as decisões foram favoráveis à IBG em todas as instâncias. O despacho do juiz José Paulo Camargo Magano, da 17ª Vara Cível de São Paulo, determinou o pagamento da dívida.

Uma disputa judicial entre duas das maiores fabricantes de gases industriais do país chegou ao fim depois de 11 anos de ações e recursos. A White Martins foi condenada a pagar 2,4 milhões de reais à Indústria Brasileira de Gases (IBG) de indenização por danos morais e patrimoniais. A batalha começou em 1998, quando a White Martins acusou a IBG na Justiça de explorar indevidamente sua marca. De acordo com a ação da White Martins, a IBG vendia cilindros com a marca White Martins. A IBG revidou, acusando a concorrente de lhe causar danos morais e patrimoniais com uma acusação infundada. Depois de idas e vindas na Justiça, o juiz acolheu o argumento da IBG de que a White Martins vendia os cilindros para hospitais, indústrias e distribuidores e que estes os recarregavam nas instalações da IBG.

A White Martins recorreu por diversas vezes, mas as decisões foram favoráveis à IBG em todas as instâncias. O despacho do juiz José Paulo Camargo Magano, da 17ª Vara Cível de São Paulo, determinou o pagamento da dívida.

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se