WEG investirá em nova fábrica de tintas no México
Será a 44ª unidade fabril do grupo catarinense no mundo
Juliana Estigarríbia
Publicado em 13 de março de 2020 às 06h00.
Última atualização em 15 de março de 2020 às 21h00.
A catarinense WEG , de motores elétricos e automação, vai erguer a sua 44ª unidade fabril no mundo, dessa vez no México. A nova fábrica de tintas industriais será construída em Atotonilco de Tula, Estado de Hidalgo. O objetivo é abastecer não só o mercado local, mas também exportar, futuramente, para os Estados Unidos.
Com previsão de começar a operar ao final de abril, a fábrica terá capacidade para produzir 200 toneladas de tintas em pó e 100 mil litros de tintas líquidas por mês.
“Estamos investindo em tecnologia avançada para fazer frente ao mercado”, afirma Reinaldo Richter, diretor superintendente da Unidade Tintas da WEG, em entrevista à EXAME.A empresa não revela o valor do investimento, que virá de capital próprio.
Na América do Sul, a divisão de tintas do grupo tem fábricas em Santa Catarina, São Paulo e Pernambuco, além de uma unidade na Grande Buenos Aires, Argentina. No México, a WEG tem negócios de automação e motores.
A atuação do grupo catarinense em tintas industriais (que excluem decoração) começou em 1983, com a aquisição de uma pequena fábrica em Santa Catarina. O portfólio atende a diversos segmentos da indústria, como papel e celulose, naval e química.
Os concorrentes diretos da WEG são gigantes globais como BASF, Sherwin-Williams e PPG. “Brigamos de igual para igual com os grandes players do setor, atendendo do pequeno ao grande cliente. Com foco em valor agregado, conseguimos ter um diferencial”, garante Richter.
A catarinense WEG , de motores elétricos e automação, vai erguer a sua 44ª unidade fabril no mundo, dessa vez no México. A nova fábrica de tintas industriais será construída em Atotonilco de Tula, Estado de Hidalgo. O objetivo é abastecer não só o mercado local, mas também exportar, futuramente, para os Estados Unidos.
Com previsão de começar a operar ao final de abril, a fábrica terá capacidade para produzir 200 toneladas de tintas em pó e 100 mil litros de tintas líquidas por mês.
“Estamos investindo em tecnologia avançada para fazer frente ao mercado”, afirma Reinaldo Richter, diretor superintendente da Unidade Tintas da WEG, em entrevista à EXAME.A empresa não revela o valor do investimento, que virá de capital próprio.
Na América do Sul, a divisão de tintas do grupo tem fábricas em Santa Catarina, São Paulo e Pernambuco, além de uma unidade na Grande Buenos Aires, Argentina. No México, a WEG tem negócios de automação e motores.
A atuação do grupo catarinense em tintas industriais (que excluem decoração) começou em 1983, com a aquisição de uma pequena fábrica em Santa Catarina. O portfólio atende a diversos segmentos da indústria, como papel e celulose, naval e química.
Os concorrentes diretos da WEG são gigantes globais como BASF, Sherwin-Williams e PPG. “Brigamos de igual para igual com os grandes players do setor, atendendo do pequeno ao grande cliente. Com foco em valor agregado, conseguimos ter um diferencial”, garante Richter.