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Warren e Empiricus lançam campanha contra conflito de interesse no mercado

Muitos clientes acreditam que as indicações de aplicações feitas por agentes autônomos são baseadas no interesse do investidor —e muitas vezes, não são

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denysegodoy

Publicado em 26 de março de 2019 às 08h00.

Última atualização em 26 de março de 2019 às 08h00.

A plataforma de investimentos Warren e a publicadora de conteúdo Empiricus lançam hoje um selo para reunir e identificar os participantes do mercado financeiro comprometidos em oferecer produtos sem conflito de interesse.

Ao trocar os bancos por corretoras e plataformas independentes na hora de investir, um movimento que tem crescido bastante no Brasil nos últimos anos, muitos clientes acreditam que as indicações de aplicações feitas por agentes autônomos e representantes dessas instituições são baseadas exclusivamente no interesse do investidor. Não sabem, porém, que os vendedores e as instituições podem receber comissões e remunerações diferenciadas dependendo do fundo, do ativo ou da gestora.

“Toda vez que o vendedor estiver em uma posição de aconselhamento, tácito ou formal, ele estará em uma posição de conflito. O investidor acaba comprando um produto que, muitas vezes, é bom mesmo para o próprio banco ou corretora – não para ele mesmo – pagando altas taxas e rebates”, diz Felipe Miranda, presidente da Empiricus.

O selo “Sem Conflito” pode ser pleiteado por publicadoras de conteúdo, casas de análise independente, plataformas de investimento, gestoras, corretoras e até bancos que se comprometam a não receber (ou então devolver) comissões diferenciadas pelos produtos.

O banco Santander Brasil também lançou neste mês a Pi, sua plataforma de investimentos, prometendo oferecer produtos sem conflito de interesse.

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A plataforma de investimentos Warren e a publicadora de conteúdo Empiricus lançam hoje um selo para reunir e identificar os participantes do mercado financeiro comprometidos em oferecer produtos sem conflito de interesse.

Ao trocar os bancos por corretoras e plataformas independentes na hora de investir, um movimento que tem crescido bastante no Brasil nos últimos anos, muitos clientes acreditam que as indicações de aplicações feitas por agentes autônomos e representantes dessas instituições são baseadas exclusivamente no interesse do investidor. Não sabem, porém, que os vendedores e as instituições podem receber comissões e remunerações diferenciadas dependendo do fundo, do ativo ou da gestora.

“Toda vez que o vendedor estiver em uma posição de aconselhamento, tácito ou formal, ele estará em uma posição de conflito. O investidor acaba comprando um produto que, muitas vezes, é bom mesmo para o próprio banco ou corretora – não para ele mesmo – pagando altas taxas e rebates”, diz Felipe Miranda, presidente da Empiricus.

O selo “Sem Conflito” pode ser pleiteado por publicadoras de conteúdo, casas de análise independente, plataformas de investimento, gestoras, corretoras e até bancos que se comprometam a não receber (ou então devolver) comissões diferenciadas pelos produtos.

O banco Santander Brasil também lançou neste mês a Pi, sua plataforma de investimentos, prometendo oferecer produtos sem conflito de interesse.

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