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Um novo destino para o lixo

No segundo semestre, a administração federal deve inaugurar uma grande estação de processamento de resíduos

Ministro Ricardo Salles: planos de conceder à iniciativa privada usinas de reciclagem (Bertrand Guay/AFP)
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denysegodoy

Publicado em 13 de fevereiro de 2020 às 05h45.

Última atualização em 13 de fevereiro de 2020 às 10h24.

Para muitos países desenvolvidos, o lixo tem grande valor: os rejeitos são transformados em gás para o aquecimento das casas e em eletricidade. O Brasil quer seguir o exemplo. No segundo semestre, a administração federal deve inaugurar uma grande estação de processamento de resíduos na Região Centro-Oeste, que tem um dos piores indicadores de coleta e reciclagem de lixo do país.

A iniciativa contará com recursos do Novo Banco de Desenvolvimento do Brics. “É preciso resolver o passivo ambiental gerado com os aterros sanitários e o lixo com urgência”, disse a EXAME Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente.

O governo vai construir novas usinas e conceder à iniciativa privada sua gestão. Em Copenhague, a usina Copenhill, inaugurada em 2019, deve processar neste ano 40.000 toneladas de lixo, gerando energia para mais de 220.000 residências. No Brasil, 10 milhões de toneladas de lixo vão para os aterros ou têm destinação errada todos os anos.

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A iniciativa contará com recursos do Novo Banco de Desenvolvimento do Brics. “É preciso resolver o passivo ambiental gerado com os aterros sanitários e o lixo com urgência”, disse a EXAME Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente.

O governo vai construir novas usinas e conceder à iniciativa privada sua gestão. Em Copenhague, a usina Copenhill, inaugurada em 2019, deve processar neste ano 40.000 toneladas de lixo, gerando energia para mais de 220.000 residências. No Brasil, 10 milhões de toneladas de lixo vão para os aterros ou têm destinação errada todos os anos.

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