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Rivalidade entre Nestlé e Parmalat pode afastar Felipão da seleção

A resistência do Palmeiras em liberar o técnico Luiz Felipe Scolari para treinar também a seleção brasileira de futebol é o menor dos problemas que Ricardo Teixeira, o todo-poderoso presidente da CBF, terá de vencer para poder contar com Felipão. O retorno do treinador ao Brasil foi possível graças a um arranjo com patrocinadores, encabeçados pela Parmalat, que pagará boa parte dos 700 000 reais do salário mensal de Felipão. […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2010 às 06h59.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h37.

A resistência do Palmeiras em liberar o técnico Luiz Felipe Scolari para treinar também a seleção brasileira de futebol é o menor dos problemas que Ricardo Teixeira, o todo-poderoso presidente da CBF, terá de vencer para poder contar com Felipão. O retorno do treinador ao Brasil foi possível graças a um arranjo com patrocinadores, encabeçados pela Parmalat, que pagará boa parte dos 700 000 reais do salário mensal de Felipão. O problema é que a CBF tem entre seus patrocinadores a Nestlé, que paga 15 milhões de reais por ano para associar sua marca à seleção.

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A resistência do Palmeiras em liberar o técnico Luiz Felipe Scolari para treinar também a seleção brasileira de futebol é o menor dos problemas que Ricardo Teixeira, o todo-poderoso presidente da CBF, terá de vencer para poder contar com Felipão. O retorno do treinador ao Brasil foi possível graças a um arranjo com patrocinadores, encabeçados pela Parmalat, que pagará boa parte dos 700 000 reais do salário mensal de Felipão. O problema é que a CBF tem entre seus patrocinadores a Nestlé, que paga 15 milhões de reais por ano para associar sua marca à seleção.

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