Precauções com o pré-sal
O governo de São Paulo publicou hoje uma resolução para preservar as áreas do estado, principalmente no litoral, de uma possível explosão demográfica estimulada por empreendimentos ligados ao pré-sal. De acordo com o secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano, que participou do Fórum Energia realizdo pela EXAME hoje em São Paulo, empreendimentos que ocupem áreas superiores a 20 hectares terão de apresentar projetos de moradia para os futuros empregados. Graziano disse […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 24 de setembro de 2009 às 19h20.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h18.
O governo de São Paulo publicou hoje uma resolução para preservar as áreas do estado, principalmente no litoral, de uma possível explosão demográfica estimulada por empreendimentos ligados ao pré-sal. De acordo com o secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano, que participou do Fórum Energia realizdo pela EXAME hoje em São Paulo, empreendimentos que ocupem áreas superiores a 20 hectares terão de apresentar projetos de moradia para os futuros empregados. Graziano disse que o governo paulista está investindo 800 milhões de reais para retirar cerca de 50 000 famílias que ocuparam irregularmente áreas nas encostas da Serra do Mar. "Não tem cabimento investir esse dinheiro e novos empreendimentos incentivarem uma nova onda de ocupação irregular."
O governo de São Paulo publicou hoje uma resolução para preservar as áreas do estado, principalmente no litoral, de uma possível explosão demográfica estimulada por empreendimentos ligados ao pré-sal. De acordo com o secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano, que participou do Fórum Energia realizdo pela EXAME hoje em São Paulo, empreendimentos que ocupem áreas superiores a 20 hectares terão de apresentar projetos de moradia para os futuros empregados. Graziano disse que o governo paulista está investindo 800 milhões de reais para retirar cerca de 50 000 famílias que ocuparam irregularmente áreas nas encostas da Serra do Mar. "Não tem cabimento investir esse dinheiro e novos empreendimentos incentivarem uma nova onda de ocupação irregular."