Petróleo em alta, frango em baixa. E agora, Pedro Parente?
Enquanto o valor da Petrobras cresceu nos quatro meses sem Parente, no mesmo período, a BRF experimentou alta volatilidade: chegou a subir 11% e a cair 20%
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2018 às 08h25.
A saída de Pedro Parente da presidência da estatal Petrobras , no dia 1ode junho, para assumir a BRF, foi tida como péssima para a petroleira e ótima para a fabricante de alimentos, na visão de analistas e investidores. Mas o desempenho das empresas na bolsa mostra que o resultado de uma companhia depende de fatores que vão além de um CEO com toque de Midas. Nos quatro meses sem Parente, o valor de mercado da Petrobras cresceu 29%, para 347 bilhões de reais. No mesmo período, a BRF experimentou alta volatilidade: chegou a subir 11% e a cair 20%. Mas agora voltou para o mesmo patamar de quando Parente chegou à empresa, na casa dos 18 bilhões de reais. No dia 8 de outubro, a dona da Sadia anunciou um plano de cinco anos que, de imediato, também não mexeu com as ações.
A saída de Pedro Parente da presidência da estatal Petrobras , no dia 1ode junho, para assumir a BRF, foi tida como péssima para a petroleira e ótima para a fabricante de alimentos, na visão de analistas e investidores. Mas o desempenho das empresas na bolsa mostra que o resultado de uma companhia depende de fatores que vão além de um CEO com toque de Midas. Nos quatro meses sem Parente, o valor de mercado da Petrobras cresceu 29%, para 347 bilhões de reais. No mesmo período, a BRF experimentou alta volatilidade: chegou a subir 11% e a cair 20%. Mas agora voltou para o mesmo patamar de quando Parente chegou à empresa, na casa dos 18 bilhões de reais. No dia 8 de outubro, a dona da Sadia anunciou um plano de cinco anos que, de imediato, também não mexeu com as ações.