Passagens em queda
O preço médio das passagens aéreas internacionais em reais caiu 8% de 2008 até agora, de acordo com um levantamento feito pelo site de vendas de viagens Decolar.com. A queda foi motivada por dois fatores principais: a retração do mercado no ano passado, por causa da crise econômica, e a valorização do real frente ao dólar neste ano. Nos últimos meses, os preços em dólares voltaram a apresentar uma leve […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 19 de outubro de 2010 às 06h03.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h00.
O preço médio das passagens aéreas internacionais em reais caiu 8% de 2008 até agora, de acordo com um levantamento feito pelo site de vendas de viagens Decolar.com. A queda foi motivada por dois fatores principais: a retração do mercado no ano passado, por causa da crise econômica, e a valorização do real frente ao dólar neste ano. Nos últimos meses, os preços em dólares voltaram a apresentar uma leve recuperação, mas em moeda brasileira a maioria das passagens está mais barata do que há dois anos. Alguns destinos, como Buenos Aires, tiveram queda de 48%.
“Percebemos que essa queda de preço tem trazido passageiros para sua primeira viagem internacional”, diz Alípio Camanzano, presidente da rede, que deve faturar 400 milhões de dólares neste ano.
Nota publicada na edição 978 da revista EXAME.
O preço médio das passagens aéreas internacionais em reais caiu 8% de 2008 até agora, de acordo com um levantamento feito pelo site de vendas de viagens Decolar.com. A queda foi motivada por dois fatores principais: a retração do mercado no ano passado, por causa da crise econômica, e a valorização do real frente ao dólar neste ano. Nos últimos meses, os preços em dólares voltaram a apresentar uma leve recuperação, mas em moeda brasileira a maioria das passagens está mais barata do que há dois anos. Alguns destinos, como Buenos Aires, tiveram queda de 48%.
“Percebemos que essa queda de preço tem trazido passageiros para sua primeira viagem internacional”, diz Alípio Camanzano, presidente da rede, que deve faturar 400 milhões de dólares neste ano.
Nota publicada na edição 978 da revista EXAME.