Participação de investidores individuais na Bolsa brasileira dá salto

A participação dos investidores individuais na bolsa brasileira atingiu em julho o maior percentual em mais de um ano. Cerca de 20% do total de negócios foi feito por esses investidores (ante 15% em junho). É comum a presença de pessoas físicas na bolsa aumentar em períodos de alta — em julho, o Ibovespa voltou a valorizar, depois de dois meses de baixa. Mas a compra de ações quando elas estão subindo não costuma ser a melhor estratégia — ainda mais se o cenário à frente for de uma incerteza só. O banco UBS afirma que só vale comprar ações se os lucros das empresas aumentarem, em média, 35% nos próximos meses, se os juros voltarem a diminuir ou se o Ibovespa cair.

A participação dos investidores individuais na bolsa brasileira atingiu em julho o maior percentual em mais de um ano. Cerca de 20% do total de negócios foi feito por esses investidores (ante 15% em junho). É comum a presença de pessoas físicas na bolsa aumentar em períodos de alta — em julho, o Ibovespa voltou a valorizar, depois de dois meses de baixa. Mas a compra de ações quando elas estão subindo não costuma ser a melhor estratégia — ainda mais se o cenário à frente for de uma incerteza só. O banco UBS afirma que só vale comprar ações se os lucros das empresas aumentarem, em média, 35% nos próximos meses, se os juros voltarem a diminuir ou se o Ibovespa cair.