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Para a Loggi, o céu não é o limite

Empresa que planeja multiplicar por 50 seu número de entregas pretende adquirir um avião próprio para atingir esta meta

Fabian Mendez: o fundador da Loggi trouxe um novo sócio para impulsionar o plano de expansão (Jardiel Carvalho/Folhapress)
LA

Lucas Amorim

Publicado em 7 de novembro de 2019 às 05h45.

Última atualização em 7 de novembro de 2019 às 14h26.

A startup de logística brasileira Loggi , avaliada em mais de 1 bilhão de dólares, segue investindo para se consolidar como uma força do setor. A empresa, fundada em 2014 pelo francês Fabian Mendez, recrutou outro empreendedor francês, Thibaud Lecuyer, como seu novo sócio e diretor financeiro.

Lecuyer ajudou a criar, em 2010, a varejista de moda digital Dafiti, da qual ele permanecerá como sócio. Sua mudança tem relação com as projeções de crescimento para a Loggi em um país que ainda é muito dependente dos serviços dos Correios. A Dafiti já fatura mais de 2 bilhões de reais ao ano e tem uma estratégia de expansão mais estável.

Na Loggi, no entanto, o ritmo é frenético. A startup em três anos planeja multiplicar por 50 o número de entregas mensais, saindo de 3 milhões, atualmente, para 150 milhões. Para isso, a empresa estuda movimentos ousados — que, segundo EXAME apurou, incluem até ter um avião próprio para agilizar a distribuição de encomendas.

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A startup de logística brasileira Loggi , avaliada em mais de 1 bilhão de dólares, segue investindo para se consolidar como uma força do setor. A empresa, fundada em 2014 pelo francês Fabian Mendez, recrutou outro empreendedor francês, Thibaud Lecuyer, como seu novo sócio e diretor financeiro.

Lecuyer ajudou a criar, em 2010, a varejista de moda digital Dafiti, da qual ele permanecerá como sócio. Sua mudança tem relação com as projeções de crescimento para a Loggi em um país que ainda é muito dependente dos serviços dos Correios. A Dafiti já fatura mais de 2 bilhões de reais ao ano e tem uma estratégia de expansão mais estável.

Na Loggi, no entanto, o ritmo é frenético. A startup em três anos planeja multiplicar por 50 o número de entregas mensais, saindo de 3 milhões, atualmente, para 150 milhões. Para isso, a empresa estuda movimentos ousados — que, segundo EXAME apurou, incluem até ter um avião próprio para agilizar a distribuição de encomendas.

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