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Pão de Açúcar assume rede de postos…

O Pão de Açúcar, líder do setor varejista brasileiro, vai anunciar no dia 1 de novembro que assume a gestão da Rede Duque de postos de combustível. O grupo comandado por Abílio Diniz já opera alguns postos e decidiu investir pesado no setor. O acordo com a Rede Duque prevê a injeção de capital e direito de compra do controle da operação. Os executivos do Pão de Açúcar devem passar […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2009 às 05h26.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h02.

O Pão de Açúcar, líder do setor varejista brasileiro, vai anunciar no dia 1 de novembro que assume a gestão da Rede Duque de postos de combustível. O grupo comandado por Abílio Diniz já opera alguns postos e decidiu investir pesado no setor. O acordo com a Rede Duque prevê a injeção de capital e direito de compra do controle da operação. Os executivos do Pão de Açúcar devem passar pelo menos um mês à frente da operação para analisar resultados, desempenho e rentabilidade da Duque. Depois disso o grupo varejista deve ficar sozinho na operação.
A Rede Duque tem cerca de 40 postos em São Paulo, todos em regiões nobres, onde o combustível chega a custar 40% a mais do que em bairros mais afastados. Para fechar o negócio, que não teve valores revelados, o Pão de Açúcar precisou superar a proposta do banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, que também queria comprar a Rede Duque.
Essa é a segunda vez que Esteves leva a pior na disputa por um negócio no setor de combustíveis. O banqueiro, que já adquiriu a rede Aster, também tentou comprar a área de distribuição da Esso no país, mas foi superado pela Cosan. O Pão de Açúcar continua de olho em outras redes de distribuição de combustíveis.
O Pão de Açúcar, líder do setor varejista brasileiro, vai anunciar no dia 1 de novembro que assume a gestão da Rede Duque de postos de combustível. O grupo comandado por Abílio Diniz já opera alguns postos e decidiu investir pesado no setor. O acordo com a Rede Duque prevê a injeção de capital e direito de compra do controle da operação. Os executivos do Pão de Açúcar devem passar pelo menos um mês à frente da operação para analisar resultados, desempenho e rentabilidade da Duque. Depois disso o grupo varejista deve ficar sozinho na operação.
A Rede Duque tem cerca de 40 postos em São Paulo, todos em regiões nobres, onde o combustível chega a custar 40% a mais do que em bairros mais afastados. Para fechar o negócio, que não teve valores revelados, o Pão de Açúcar precisou superar a proposta do banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, que também queria comprar a Rede Duque.
Essa é a segunda vez que Esteves leva a pior na disputa por um negócio no setor de combustíveis. O banqueiro, que já adquiriu a rede Aster, também tentou comprar a área de distribuição da Esso no país, mas foi superado pela Cosan. O Pão de Açúcar continua de olho em outras redes de distribuição de combustíveis.

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