O não-banco dos sem-banco
Máquina de Vendas, dona do Ricardo Eletro, espera oferecer conta digital até o Natal, de olho nos clientes das classes C, D e E
André Jankavski
Publicado em 24 de outubro de 2019 às 05h05.
Última atualização em 24 de outubro de 2019 às 14h45.
Seguindo a estratégia de varejistas comoMercado LivreeVia Varejo, aMáquina de Vendas, dona da marca Ricardo Eletro, espera oferecer uma conta digital aos clientes até o Natal.
O objetivo é atrair os sem-banco das classes C, D e E, principais frequentadores de suas lojas. O crédito disponível para a operação será de 600 milhões de reais e servirá para financiar produtos de maior valor, como TVs. Mas a Máquina de Vendas não quer chamar o projeto de banco digital.
“Não definimos como vamos chamar, mas precisa ser um nome mais simples. O termo banco ainda é visto negativamente por nossos clientes”, diz Pedro Bianchi, presidente do conselho de administração da Máquina de Vendas.
Seguindo a estratégia de varejistas comoMercado LivreeVia Varejo, aMáquina de Vendas, dona da marca Ricardo Eletro, espera oferecer uma conta digital aos clientes até o Natal.
O objetivo é atrair os sem-banco das classes C, D e E, principais frequentadores de suas lojas. O crédito disponível para a operação será de 600 milhões de reais e servirá para financiar produtos de maior valor, como TVs. Mas a Máquina de Vendas não quer chamar o projeto de banco digital.
“Não definimos como vamos chamar, mas precisa ser um nome mais simples. O termo banco ainda é visto negativamente por nossos clientes”, diz Pedro Bianchi, presidente do conselho de administração da Máquina de Vendas.