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O brinde da Miolo

A vinícola Miolo, em sociedade com a Lovara, pequena produtora de vinhos do Rio Grande do Sul, e o empresário gaúcho Raul Randon,  fecharam na noite de domingo a compra da Almadén, marca de vinhos que estava sob controle da francesa Pernod Ricard. Com a aquisição, o Miolo torna-se o maior grupo de vinhos finos do Brasil, com faturamento de aproximadamente 120 milhões de reais, superando a vinícola Aurora. O negócio é parte […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2009 às 02h00.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h16.

A vinícola Miolo, em sociedade com a Lovara, pequena produtora de vinhos do Rio Grande do Sul, e o empresário gaúcho Raul Randon,  fecharam na noite de domingo a compra da Almadén, marca de vinhos que estava sob controle da francesa Pernod Ricard. Com a aquisição, o Miolo torna-se o maior grupo de vinhos finos do Brasil, com faturamento de aproximadamente 120 milhões de reais, superando a vinícola Aurora. O negócio é parte da estratégia de expansão da empresa, controladora da Miolo Wine Group, que cuida da parte comercial das vinícolas e tem como sócia a Osborne, da Espanha. Recentemente a Miolo Wine Group contratou o executivo Marcelo Toledo, ex-Kaiser e Ambev, para assumir o comando de suas operações. A Almadén deverá ser usada como marca de entrada do grupo que já possui vinhos mais sofisticados.

A vinícola Miolo, em sociedade com a Lovara, pequena produtora de vinhos do Rio Grande do Sul, e o empresário gaúcho Raul Randon,  fecharam na noite de domingo a compra da Almadén, marca de vinhos que estava sob controle da francesa Pernod Ricard. Com a aquisição, o Miolo torna-se o maior grupo de vinhos finos do Brasil, com faturamento de aproximadamente 120 milhões de reais, superando a vinícola Aurora. O negócio é parte da estratégia de expansão da empresa, controladora da Miolo Wine Group, que cuida da parte comercial das vinícolas e tem como sócia a Osborne, da Espanha. Recentemente a Miolo Wine Group contratou o executivo Marcelo Toledo, ex-Kaiser e Ambev, para assumir o comando de suas operações. A Almadén deverá ser usada como marca de entrada do grupo que já possui vinhos mais sofisticados.

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