Marcos Lisboa nega ser ministro em eventual governo Haddad
Economista e presidente do Insper disse gostar do seu atual trabalho. Nome no ministério da Fazenda seria uma forma do PT agradar ao mercado
André Jankavski
Publicado em 18 de setembro de 2018 às 20h08.
Última atualização em 19 de setembro de 2018 às 12h09.
Ventilado como um dos nomes para comandar o ministério da Fazenda em uma eventual presidência de Fernando Haddad (PT), o economista Marcos Lisboa diz não pensar no cargo. Aos risos, o presidente do Insper afirmou gostar muito do atual trabalho na instituição de ensino superior. Questionado novamente sobre o assunto por EXAME, afirmou que não pensa no cargo de ministro.
Lisboa é presidente do Insper desde abril de 2015, instituição em que Haddad é professor desde março do ano passado, quando se licenciou da Universidade de São Paulo. É bom lembrar que há menos de dois meses, o petista também negou à EXAME que disputaria a presidência para lecionar no Insper. “Semana que vem, começo a dar aulas. Não vou disputar eleição”, disse Haddad à época.
O nome de Lisboa seria uma forma do PT agradar ao mercado, que olha com ressalvas a política econômica prometida pelo partido em seu plano de governo. O economista, que é Ph.D. pela Universidade da Pensilvânia e professor assistente na Universidade Stanford, defende menos intervenção estatal e uma agenda que beneficie o ambiente de negócios na iniciativa privada. Ele também foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda de 2003 a 2005, durante o primeiro mandato do ex-presidente Lula.
Ventilado como um dos nomes para comandar o ministério da Fazenda em uma eventual presidência de Fernando Haddad (PT), o economista Marcos Lisboa diz não pensar no cargo. Aos risos, o presidente do Insper afirmou gostar muito do atual trabalho na instituição de ensino superior. Questionado novamente sobre o assunto por EXAME, afirmou que não pensa no cargo de ministro.
Lisboa é presidente do Insper desde abril de 2015, instituição em que Haddad é professor desde março do ano passado, quando se licenciou da Universidade de São Paulo. É bom lembrar que há menos de dois meses, o petista também negou à EXAME que disputaria a presidência para lecionar no Insper. “Semana que vem, começo a dar aulas. Não vou disputar eleição”, disse Haddad à época.
O nome de Lisboa seria uma forma do PT agradar ao mercado, que olha com ressalvas a política econômica prometida pelo partido em seu plano de governo. O economista, que é Ph.D. pela Universidade da Pensilvânia e professor assistente na Universidade Stanford, defende menos intervenção estatal e uma agenda que beneficie o ambiente de negócios na iniciativa privada. Ele também foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda de 2003 a 2005, durante o primeiro mandato do ex-presidente Lula.