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Liderança feminina na Phillips conduz guinada na empresa

Patricia Frossard assumiu há oito meses a diretoria-geral da Phillips com a missão de aumentar a prestação de serviços de software

Patricia Frossard, diretora-geral da Philips do Brasil: foco em gestão de sistemas de saúde, até para o governo (Germano Lüders/Exame)
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denysegodoy

Publicado em 19 de dezembro de 2019 às 05h30.

Última atualização em 19 de dezembro de 2019 às 10h34.

As mulheres no Brasil ocupam apenas 14% dos cargos de diretoria e 9% dos assentos em conselhos de administração. Por isso, ainda chamam a atenção mudanças como a do comando da subsidiária local da Philips , fabricante holandesa de equipamentos de saúde.

Depois de ter chefiado a área jurídica, a executiva Patricia Frossard assumiu há oito meses a diretoria-geral com a missão de conduzir uma guinada na empresa. Além de produzir aparelhos como máquinas de ultrassom, a Philips planeja aumentar a prestação de serviços de implantação de sistemas administrativos de hospitais e clínicas. Inclusive para o governo. “A saúde pública pode se beneficiar muito das tecnologias que consolidam as informações do paciente, levando ao tratamento correto mais rápido”, afirma Patricia.

Na fábrica da Philips de Blumenau, em Santa Catarina, foi desenvolvido um software de gestão que é exportado para países como a Alemanha. A unidade deve dobrar de tamanho em 2020, passando a empregar 1.600 pessoas. Globalmente, a Philips investe cerca de 1,8 bilhão de euros por ano em inovação, distanciando-se cada vez mais de seu passado de fabricante de eletrônicos de consumo e componentes. Inspirar outras mulheres a liderar também faz parte da missão da executiva. “Vou provar que é possível equilibrar todos os papéis”, diz Patricia.

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Depois de ter chefiado a área jurídica, a executiva Patricia Frossard assumiu há oito meses a diretoria-geral com a missão de conduzir uma guinada na empresa. Além de produzir aparelhos como máquinas de ultrassom, a Philips planeja aumentar a prestação de serviços de implantação de sistemas administrativos de hospitais e clínicas. Inclusive para o governo. “A saúde pública pode se beneficiar muito das tecnologias que consolidam as informações do paciente, levando ao tratamento correto mais rápido”, afirma Patricia.

Na fábrica da Philips de Blumenau, em Santa Catarina, foi desenvolvido um software de gestão que é exportado para países como a Alemanha. A unidade deve dobrar de tamanho em 2020, passando a empregar 1.600 pessoas. Globalmente, a Philips investe cerca de 1,8 bilhão de euros por ano em inovação, distanciando-se cada vez mais de seu passado de fabricante de eletrônicos de consumo e componentes. Inspirar outras mulheres a liderar também faz parte da missão da executiva. “Vou provar que é possível equilibrar todos os papéis”, diz Patricia.

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