GP pode sair da Imbra
O GP Investments, um dos maiores fundos de private equity do país, pode vender em breve sua participação na Imbra, rede de clínicas especializadas em implantes dentários. De acordo com fontes próximas à Imbra e ao GP, o fundo já teria contratado o banco Crédit Suisse para negociar com interessados, entre eles Amil e Odontoprev, que não comentam o assunto. O GP é dono de 78% da Imbra, depois de […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2010 às 15h09.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h12.
O GP Investments, um dos maiores fundos de private equity do país, pode vender em breve sua participação na Imbra, rede de clínicas especializadas em implantes dentários. De acordo com fontes próximas à Imbra e ao GP, o fundo já teria contratado o banco Crédit Suisse para negociar com interessados, entre eles Amil e Odontoprev, que não comentam o assunto. O GP é dono de 78% da Imbra, depois de ter investido 125 milhões de dólares na empresa desde 2008. Divergências com os fundadores da empresa e resultados aquém dos esperados teriam levado os executivos do fundo a tomar a decisão de sair da empresa. Executivos da Imbra, que pediram para não ser identificados, dizem que há problemas de relacionamento com fornecedores e que a empresa estuda o fechamento de algumas clínicas. Por meio da assessoria de imprensa, a Imbra nega que enfrente problemas, afirma que vai ampliar sua rede e diz não ter conhecimento da possível saída do GP. O fundo não comenta a informação.
Nota publicada na edição 963 da revista EXAME que chega hoje às bancas
O GP Investments, um dos maiores fundos de private equity do país, pode vender em breve sua participação na Imbra, rede de clínicas especializadas em implantes dentários. De acordo com fontes próximas à Imbra e ao GP, o fundo já teria contratado o banco Crédit Suisse para negociar com interessados, entre eles Amil e Odontoprev, que não comentam o assunto. O GP é dono de 78% da Imbra, depois de ter investido 125 milhões de dólares na empresa desde 2008. Divergências com os fundadores da empresa e resultados aquém dos esperados teriam levado os executivos do fundo a tomar a decisão de sair da empresa. Executivos da Imbra, que pediram para não ser identificados, dizem que há problemas de relacionamento com fornecedores e que a empresa estuda o fechamento de algumas clínicas. Por meio da assessoria de imprensa, a Imbra nega que enfrente problemas, afirma que vai ampliar sua rede e diz não ter conhecimento da possível saída do GP. O fundo não comenta a informação.
Nota publicada na edição 963 da revista EXAME que chega hoje às bancas