General Electric enfrenta fase de problemas

O gigante de equipamentos General Electric enfrenta uma fase de problemas. Em junho, o conglomerado deixou o índice americano de ações Dow Jones, depois de 122 anos ali registrado. O motivo: sua perda de valor de mercado. Em julho, o presidente da subsidiária no Brasil, Daurio Speranzini Júnior, foi preso numa investigação de combate à corrupção (por acusações que remetem à sua passagem pela subsidiária da holandesa Philips, de eletrônicos). Agora, a GE está prestes a enfrentar uma batalha jurídica de grandes proporções aqui.

A brasileira Tecsis, que já esteve entre as três maiores fabricantes de pás eólicas do mundo, prepara uma milionária ação arbitral contra a GE — que era o principal cliente da Tecsis até comprar um dos concorrentes da empresa brasileira e, em seguida, cancelar pedidos. Os brasileiros alegam, entre outras coisas, rompimento de contrato e querem uma indenização que pode chegar a centenas de milhões de reais. Em julho, a Tecsis deu o primeiro passo rumo à briga. O escritório Wald Advogados, que representa a Tecsis, pediu na Justiça, e conseguiu, mais prazo para recorrer à arbitragem. A Tecsis não comentou. A GE afirmou, em nota, que não chegou a um acordo sobre as condições necessárias para manter o contrato.

O gigante de equipamentos General Electric enfrenta uma fase de problemas. Em junho, o conglomerado deixou o índice americano de ações Dow Jones, depois de 122 anos ali registrado. O motivo: sua perda de valor de mercado. Em julho, o presidente da subsidiária no Brasil, Daurio Speranzini Júnior, foi preso numa investigação de combate à corrupção (por acusações que remetem à sua passagem pela subsidiária da holandesa Philips, de eletrônicos). Agora, a GE está prestes a enfrentar uma batalha jurídica de grandes proporções aqui.

A brasileira Tecsis, que já esteve entre as três maiores fabricantes de pás eólicas do mundo, prepara uma milionária ação arbitral contra a GE — que era o principal cliente da Tecsis até comprar um dos concorrentes da empresa brasileira e, em seguida, cancelar pedidos. Os brasileiros alegam, entre outras coisas, rompimento de contrato e querem uma indenização que pode chegar a centenas de milhões de reais. Em julho, a Tecsis deu o primeiro passo rumo à briga. O escritório Wald Advogados, que representa a Tecsis, pediu na Justiça, e conseguiu, mais prazo para recorrer à arbitragem. A Tecsis não comentou. A GE afirmou, em nota, que não chegou a um acordo sobre as condições necessárias para manter o contrato.