Fundo questiona Odebrecht por abuso de poder em sociedade
Fundo sediado nas Bahamas abriu processo de arbitragem contra a Odebrecht TransPort, sua sócia na SuperVia, no Rio de Janeiro
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2018 às 20h13.
Última atualização em 27 de setembro de 2018 às 20h14.
O fundo de investimentos Tief, sediado nas Bahamas, abriu processo de arbitragem contra a Odebrecht TransPort, sua sócia na SuperVia, operadora do serviço de trens na região metropolitana do Rio de Janeiro. Com uma participação de 27,5% no consórcio, o Tief pede indenização de 40 milhões de reais, alegando que a Odebrecht abusou do poder de acionista majoritário ao forçar a SuperVia a antecipar para o período da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos no Brasil os investimentos que teriam de ser feitos até 2020. Segundo a reclamação, em vez de gastar com a melhoria da malha ferroviária e dos veículos, a concessionária investiu apenas no embelezamento das estações. A Odebrecht não comenta porque o caso está sob segredo de Justiça.
O fundo de investimentos Tief, sediado nas Bahamas, abriu processo de arbitragem contra a Odebrecht TransPort, sua sócia na SuperVia, operadora do serviço de trens na região metropolitana do Rio de Janeiro. Com uma participação de 27,5% no consórcio, o Tief pede indenização de 40 milhões de reais, alegando que a Odebrecht abusou do poder de acionista majoritário ao forçar a SuperVia a antecipar para o período da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos no Brasil os investimentos que teriam de ser feitos até 2020. Segundo a reclamação, em vez de gastar com a melhoria da malha ferroviária e dos veículos, a concessionária investiu apenas no embelezamento das estações. A Odebrecht não comenta porque o caso está sob segredo de Justiça.