Ensino superior a distância deve continuar em alta
Em 2017, o segmento cresceu 16%, para 1,6 milhão de matrículas. A previsão é de avanço de mais 8% neste ano
Publicado em 20 de dezembro de 2018 às, 05h29.
Última atualização em 20 de dezembro de 2018 às, 05h29.
Uma área de ensino superior que deve fechar o ano com nova leva de bons resultados é a do ensino a distância. Em 2017, o segmento cresceu 16%, para 1,6 milhão de matrículas. A previsão é de avanço de mais 8% neste ano.
Novos grupos regionais continuam de olho nas oportunidades criadas por uma portaria do Ministério da Educação de 2017 que autorizou novos polos Brasil afora. Um deles é o centro universitário carioca Celso Lisboa, que contratou o banco Bradesco BBI para buscar um sócio estratégico. O objetivo é investir 20 milhões de reais em tecnologia para lançar a modalidade de ensino a distância em 2019.
Com o EAD, o Celso Lisboa pretende dobrar o número atual de 14.000 alunos, inaugurando mais 80 polos, em dez cidades, por meio de parcerias com colégios e outras pequenas universidades. Fundada há 47 anos, a empresa familiar vai encerrar 2018 com faturamento de 110 milhões de reais.