Disputa acirrada no megaleilão do excedente de petróleo
Megaleilão do excedente de petróleo atrai empresas como Oil and Natural Gas e Saudi Aramco e pode render mais de 100 bilhões de reais ao governo
Juliana Estigarríbia
Publicado em 26 de setembro de 2019 às 05h45.
Última atualização em 26 de setembro de 2019 às 10h22.
O megaleilão do excedente de petróleo da chamada cessão onerosa, previsto para novembro, está atraindo mais interessados do que os tradicionais gigantes do setor que operam no Brasil.
A empresa estatal indiana Oil and Natural Gas Corporation vem buscando parceiros para dar um lance no certame. A Saudi Aramco , controlada pelo governo da Arábia Saudita, também quer explorar uma parte da área descoberta depois da cessão do petróleo da camada do pré-sal à Petrobras em 2010, mas o ataque às instalações da companhia árabe no início de setembro coloca em dúvida sua participação na disputa.
O leilão vai oferecer uma área que tem de 6 bilhões a 10 bilhões de barris de petróleo. O bônus de assinatura previsto pelo governo Jair Bolsonaro é de 106 bilhões de reais, dos quais 33 bilhões vão para a Petrobras. A indiana e a árabe não comentaram.
O megaleilão do excedente de petróleo da chamada cessão onerosa, previsto para novembro, está atraindo mais interessados do que os tradicionais gigantes do setor que operam no Brasil.
A empresa estatal indiana Oil and Natural Gas Corporation vem buscando parceiros para dar um lance no certame. A Saudi Aramco , controlada pelo governo da Arábia Saudita, também quer explorar uma parte da área descoberta depois da cessão do petróleo da camada do pré-sal à Petrobras em 2010, mas o ataque às instalações da companhia árabe no início de setembro coloca em dúvida sua participação na disputa.
O leilão vai oferecer uma área que tem de 6 bilhões a 10 bilhões de barris de petróleo. O bônus de assinatura previsto pelo governo Jair Bolsonaro é de 106 bilhões de reais, dos quais 33 bilhões vão para a Petrobras. A indiana e a árabe não comentaram.