Com o pires na mão
A crise econômica mundial, como se sabe, fez muitas vítimas, principalmente entre as instituições financeiras. Bear Stearns, Lehman Brothers e outras casas bancárias tradicionais sumiram do mercado ou tiveram suas estruturas muito abaladas pelo impacto do colapso. A novidade, agora que muitos dizem que o pior da crise já passou, é que o Banco Mundial também sofreu um forte abalo. Nada de ataques especulativos ou empréstimos de segunda linha, mesmo […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2009 às 07h02.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h28.
A crise econômica mundial, como se sabe, fez muitas vítimas, principalmente entre as instituições financeiras. Bear Stearns, Lehman Brothers e outras casas bancárias tradicionais sumiram do mercado ou tiveram suas estruturas muito abaladas pelo impacto do colapso. A novidade, agora que muitos dizem que o pior da crise já passou, é que o Banco Mundial também sofreu um forte abalo. Nada de ataques especulativos ou empréstimos de segunda linha, mesmo porque o Banco Mundial não é uma instituição comercial. Mas foram tantos empréstimos para nações em dificuldades no último ano que a entidade financeira passou a enfrentar problemas de falta de recursos. Para resolver a situação, o presidente do banco, Robert Zoellick, junto com sua a diretoria, aprovou um plano para captar 25 bilhões de dólares. O banco já iniciou uma campanha de capitalização da instituição para reforçar o caixa para 2010 e está passando o pires entre governos de diversos países, Brasil incluído.
A crise econômica mundial, como se sabe, fez muitas vítimas, principalmente entre as instituições financeiras. Bear Stearns, Lehman Brothers e outras casas bancárias tradicionais sumiram do mercado ou tiveram suas estruturas muito abaladas pelo impacto do colapso. A novidade, agora que muitos dizem que o pior da crise já passou, é que o Banco Mundial também sofreu um forte abalo. Nada de ataques especulativos ou empréstimos de segunda linha, mesmo porque o Banco Mundial não é uma instituição comercial. Mas foram tantos empréstimos para nações em dificuldades no último ano que a entidade financeira passou a enfrentar problemas de falta de recursos. Para resolver a situação, o presidente do banco, Robert Zoellick, junto com sua a diretoria, aprovou um plano para captar 25 bilhões de dólares. O banco já iniciou uma campanha de capitalização da instituição para reforçar o caixa para 2010 e está passando o pires entre governos de diversos países, Brasil incluído.