CBMM pesquisa bateria de nióbio em parceria com Nobel de Química
Mineradora brasileira é uma das financiadoras das pesquisas do americano John Goodenough, que recebeu o Nobel nesta quarta-feira.
Lucas Amorim
Publicado em 10 de outubro de 2019 às 17h36.
Última atualização em 10 de outubro de 2019 às 17h37.
A mineradora brasileira CBMM , maior produtora mundial de nióbio , é uma das financiadoras das pesquisas do pesquisador americano John Goodenough, na Universidade do Texas. Goodenough, Stanley Whittingham e Akira Yoshino foram premiados com o Nobel nesta quarta-feira pelo desenvolvimento de baterias de íon lítio. A CBMM se inspirou na pesquisa do trio de cientistas para investir no desenvolvimento de baterias de nióbio, também um supercondutor.
Um exemplo de vanguarda dessas aplicações é o uso desses produtos nos carros elétricos, da Formula E. Whittingham participou, inclusive, em um dos eventos da Formula E, realizado em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Visando acelerar a adoção em massa do nióbio nesse campo, a companhia recentemente inaugurou um laboratório dedicado em Araxá, Minas Gerais. Também investiu 7,2 milhões de dólares numa fábrica piloto no Japão em parceria com o conglomerado japonês Toshiba.
A mineradora brasileira CBMM , maior produtora mundial de nióbio , é uma das financiadoras das pesquisas do pesquisador americano John Goodenough, na Universidade do Texas. Goodenough, Stanley Whittingham e Akira Yoshino foram premiados com o Nobel nesta quarta-feira pelo desenvolvimento de baterias de íon lítio. A CBMM se inspirou na pesquisa do trio de cientistas para investir no desenvolvimento de baterias de nióbio, também um supercondutor.
Um exemplo de vanguarda dessas aplicações é o uso desses produtos nos carros elétricos, da Formula E. Whittingham participou, inclusive, em um dos eventos da Formula E, realizado em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Visando acelerar a adoção em massa do nióbio nesse campo, a companhia recentemente inaugurou um laboratório dedicado em Araxá, Minas Gerais. Também investiu 7,2 milhões de dólares numa fábrica piloto no Japão em parceria com o conglomerado japonês Toshiba.