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Briga fora de campo

Uma disputa entre o Coritiba, do Paraná, e o Sport Club Marítimo, de Portugal, pode mudar as relações dos clubes brasileiros com o resto do mundo. O Marítimo contratou o atacante Anderson Gomes, do Coritiba, em 2008. Por decisão da Fifa, deveria pagar 150 000 euros ao time brasileiro. Mas recorreu à Corte de Arbitragem do Esporte, citando o Tratado de Amizade, existente entre Brasil e Portugal, que assegura igualdade […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2010 às 06h09.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h01.

Uma disputa entre o Coritiba, do Paraná, e o Sport Club Marítimo, de Portugal, pode mudar as relações dos clubes brasileiros com o resto do mundo. O Marítimo contratou o atacante Anderson Gomes, do Coritiba, em 2008. Por decisão da Fifa, deveria pagar 150 000 euros ao time brasileiro. Mas recorreu à Corte de Arbitragem do Esporte, citando o Tratado de Amizade, existente entre Brasil e Portugal, que assegura igualdade de direitos aos cidadãos dos dois países. Segundo o Marítimo, a exigência do Coritiba restringiria os direitos de trabalho de Anderson. “Caso o Marítimo obtenha uma sentença favorável, muitos clubes brasileiros poderão perder seus jogadores sem receber nada”, diz Eduardo Carlezzo, advogado que defende o Coritiba.

Nota publicada na edição 978 da revista EXAME.

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Uma disputa entre o Coritiba, do Paraná, e o Sport Club Marítimo, de Portugal, pode mudar as relações dos clubes brasileiros com o resto do mundo. O Marítimo contratou o atacante Anderson Gomes, do Coritiba, em 2008. Por decisão da Fifa, deveria pagar 150 000 euros ao time brasileiro. Mas recorreu à Corte de Arbitragem do Esporte, citando o Tratado de Amizade, existente entre Brasil e Portugal, que assegura igualdade de direitos aos cidadãos dos dois países. Segundo o Marítimo, a exigência do Coritiba restringiria os direitos de trabalho de Anderson. “Caso o Marítimo obtenha uma sentença favorável, muitos clubes brasileiros poderão perder seus jogadores sem receber nada”, diz Eduardo Carlezzo, advogado que defende o Coritiba.

Nota publicada na edição 978 da revista EXAME.

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