As brasileiras que dominaram o mundo
Ao comprar o frigorífico Bertin o grupo JBS-Friboi entrou para o seleto grupo das empresas brasileiras que são líderes mundiais em seus setores. Há quinze anos, antes de a economia do país começar trilhar o caminho da estabilidade, líderes brasileiros apareciam apenas nos campos de futebol, pistas de automobilismo e quadras esportivas. Raramente uma empresa brasileira se destacava no cenário global e mais raras ainda eram as que tinham posição […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 18 de setembro de 2009 às 11h48.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h19.
Ao comprar o frigorífico Bertin o grupo JBS-Friboi entrou para o seleto grupo das empresas brasileiras que são líderes mundiais em seus setores. Há quinze anos, antes de a economia do país começar trilhar o caminho da estabilidade, líderes brasileiros apareciam apenas nos campos de futebol, pistas de automobilismo e quadras esportivas. Raramente uma empresa brasileira se destacava no cenário global e mais raras ainda eram as que tinham posição de liderança. Hoje, pelo menos nove delas são as maiores de seus setores e o faturamento de todas somadas ultrapassa os 150 bilhões de reais. Além do JBS-Friboi, novo líder no abate de carne bovina, com faturamento anual de estimados 52 bilhões de reais, a belgo-brasileira ABInbev lidera o mercado mundial de cervejas, com receita anual de 45 bilhões de reais, e a recém-criada Brasil Foods, resultante da fusão entre Perdigão e Sadia, comanda o mercado mundial de carne de aves com faturamento de 24 bilhões de reais. A Embraer, maior fabricante mundial de jatos regionais e uma das mais antigas integrantes do clube, faturou 12 bilhões de reais no ano passado. A Cosan, maior processadora de cana-de-açúcar do mundo, teve receita de 6,2 bilhões de reais, pouco mais que os 5,9 bilhões da Fibria, empresa que nasceu da compra da Aracruz pela VCP e se tornou líder mundial na fabricação de celulose. Ainda fazem parte do time a Embraco, maior produtora de compressores, com faturamento estimado de 4 bilhões de reais, a Coteminas, maior empresa do setor têxtil de cama, mesa e banho do mundo, com receitas de 3,6 bilhões de reais, e a pioneira Cutrale, líder mundial no mercado de suco de laranja , com faturamento estimado de 1,5 bilhão de reais.
Ao comprar o frigorífico Bertin o grupo JBS-Friboi entrou para o seleto grupo das empresas brasileiras que são líderes mundiais em seus setores. Há quinze anos, antes de a economia do país começar trilhar o caminho da estabilidade, líderes brasileiros apareciam apenas nos campos de futebol, pistas de automobilismo e quadras esportivas. Raramente uma empresa brasileira se destacava no cenário global e mais raras ainda eram as que tinham posição de liderança. Hoje, pelo menos nove delas são as maiores de seus setores e o faturamento de todas somadas ultrapassa os 150 bilhões de reais. Além do JBS-Friboi, novo líder no abate de carne bovina, com faturamento anual de estimados 52 bilhões de reais, a belgo-brasileira ABInbev lidera o mercado mundial de cervejas, com receita anual de 45 bilhões de reais, e a recém-criada Brasil Foods, resultante da fusão entre Perdigão e Sadia, comanda o mercado mundial de carne de aves com faturamento de 24 bilhões de reais. A Embraer, maior fabricante mundial de jatos regionais e uma das mais antigas integrantes do clube, faturou 12 bilhões de reais no ano passado. A Cosan, maior processadora de cana-de-açúcar do mundo, teve receita de 6,2 bilhões de reais, pouco mais que os 5,9 bilhões da Fibria, empresa que nasceu da compra da Aracruz pela VCP e se tornou líder mundial na fabricação de celulose. Ainda fazem parte do time a Embraco, maior produtora de compressores, com faturamento estimado de 4 bilhões de reais, a Coteminas, maior empresa do setor têxtil de cama, mesa e banho do mundo, com receitas de 3,6 bilhões de reais, e a pioneira Cutrale, líder mundial no mercado de suco de laranja , com faturamento estimado de 1,5 bilhão de reais.