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A Vale em debate

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados tentou aprovar, agora pela manhã, um convite para que o empresário Eike Batista, o executivo Roger Agnelli, presidente da Vale, e o sindicalista Sérgio Rosa, presidente da Previ, comparecessem à Câmara para explicar as recentes acusações e cometários feitos à respeito da gestão da companhia. Em entrevistas, Eike acusou Agnelli de fazer uma administração que não beneficiava o país e […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2009 às 12h44.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h07.

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados tentou aprovar, agora pela manhã, um convite para que o empresário Eike Batista, o executivo Roger Agnelli, presidente da Vale, e o sindicalista Sérgio Rosa, presidente da Previ, comparecessem à Câmara para explicar as recentes acusações e cometários feitos à respeito da gestão da companhia. Em entrevistas, Eike acusou Agnelli de fazer uma administração que não beneficiava o país e só cuidava dos interesses dos acionistas (exatamente o que deve fazer o presidente de uma empresa privada). Demonstrou interesse em adquirir uma participação na empresa e citou Rosa como um nome para substituir Agnelli.

O convite, no entanto, foi arquivado por tempo indeterminado. A tropa de choque do governo, junto com lideranças partidárias, atravessou o assunto e engavetou o convite. Uma oportunidade a menos para que os brasileiros, em geral, e os acionistas da Vale, em particular, pudessem saber o que acontece nos bastidores da companhia.

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados tentou aprovar, agora pela manhã, um convite para que o empresário Eike Batista, o executivo Roger Agnelli, presidente da Vale, e o sindicalista Sérgio Rosa, presidente da Previ, comparecessem à Câmara para explicar as recentes acusações e cometários feitos à respeito da gestão da companhia. Em entrevistas, Eike acusou Agnelli de fazer uma administração que não beneficiava o país e só cuidava dos interesses dos acionistas (exatamente o que deve fazer o presidente de uma empresa privada). Demonstrou interesse em adquirir uma participação na empresa e citou Rosa como um nome para substituir Agnelli.

O convite, no entanto, foi arquivado por tempo indeterminado. A tropa de choque do governo, junto com lideranças partidárias, atravessou o assunto e engavetou o convite. Uma oportunidade a menos para que os brasileiros, em geral, e os acionistas da Vale, em particular, pudessem saber o que acontece nos bastidores da companhia.

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