A superbateria de nióbio vem aí?
A brasileira CBMM investiu US$ 7 milhões numa fábrica piloto em parceria com o conglomerado japonês Toshiba para desenvolver baterias de carros elétricos
Lucas Amorim
Publicado em 4 de julho de 2019 às 05h48.
Última atualização em 1 de agosto de 2019 às 16h57.
Em viagem ao Japão no fim de junho, o presidente Jair Bolsonaro voltou a colocar o nióbio no noticiário ao falar sobre uma “bijuteria” feita com o mineral.
O que talvez ele não saiba é que está em desenvolvimento um uso muito mais nobre para o nióbio. A brasileira CBMM, dona de 78% do mercado global do produto, investiu 7 milhões de dólares numa fábrica piloto em parceria com o conglomerado japonês Toshiba para desenvolver baterias de carros elétricos que utilizam o nióbio.
Nos testes, as baterias podem ser carregadas em apenas 6 minutos, com autonomia de 350 quilômetros. O equipamento pode chegar ao mercado em dois anos. Atualmente, o nióbio da CBMM é usado para aumentar a resistência e a flexibilidade de ligas de aço utilizadas, por exemplo, na fabricação de carros e na construção civil.
Em viagem ao Japão no fim de junho, o presidente Jair Bolsonaro voltou a colocar o nióbio no noticiário ao falar sobre uma “bijuteria” feita com o mineral.
O que talvez ele não saiba é que está em desenvolvimento um uso muito mais nobre para o nióbio. A brasileira CBMM, dona de 78% do mercado global do produto, investiu 7 milhões de dólares numa fábrica piloto em parceria com o conglomerado japonês Toshiba para desenvolver baterias de carros elétricos que utilizam o nióbio.
Nos testes, as baterias podem ser carregadas em apenas 6 minutos, com autonomia de 350 quilômetros. O equipamento pode chegar ao mercado em dois anos. Atualmente, o nióbio da CBMM é usado para aumentar a resistência e a flexibilidade de ligas de aço utilizadas, por exemplo, na fabricação de carros e na construção civil.