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Por que é tão importante investir com uma Gestora de Recursos de Terceiros?

A capacitação do profissional e a correta análise do perfil de investidor do cliente são imprescindíveis para uma alocação correta e apropriada

(Divulgação/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2022 às 10h00.

Diante dos desafios no mercado financeiro, que envolvem oscilações de taxas de juros, oferta e demanda de commodities, risco governamental, inflação, especulação de ativos, entre outros, percebemos que investir para preservar e multiplicar o patrimônio não é uma tarefa tão simples quanto muitos imaginam. A orientação de um profissional capacitado e isento é necessária. Isso porque, quando falamos de dinheiro e outros ativos, estamos tratando de patrimônio, que muitas vezes levou anos, décadas, ou até mesmo gerações para ser conquistado.

A capacitação do profissional e a correta análise do perfil de investidor do cliente se fazem imprescindíveis para uma alocação correta e apropriada. Por esses e outros motivos, é tão importante que a consultoria ou gestão sejam implementados por uma gestora de recursos de terceiros.

Quando tratamos de grupos familiares com grandes fortunas os desafios tornam-se ainda maiores, visto que surgem as necessidades de planejamento para otimizar a sucessão dos bens, bem como o planejamento tributário. Em alguns casos, a melhor opção é a estruturação de fundos de investimentos. A gestão de um profissional pode minimizar conflitos internos entre os familiares também, já que a gestão é realizada por um terceiro.

Por muitas vezes, o gestor assume também o papel de educador financeiro, com intuito de informar e esclarecer aos clientes os motivos e funcionamento de cada estratégia implementada, além de compartilhar uma visão macroeconômica para interpretar as nuances dos acontecimentos do mercado e como isso pode afetar as finanças e o patrimônio da família.

As gestoras de recursos de terceiros passam por rigoroso processo de fiscalização e devem ser associadas à Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), exceto gestor de investimentos pessoa física, e cadastradas na CVM (Comissão de Valores Mobiliários - autarquia federal que tem por finalidade disciplinar, fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários), por meio da resolução 21.

Além de um Diretor de Compliance, toda gestora de recursos de terceiros necessita ter em seu quadro societário um Diretor de Gestão que precisa ser certificado e cadastrado na CVM. O profissional precisa ser aprovado em exames, com alto grau de dificuldade, que são aplicados pela FGV e precisam ser renovados por meio de um programa de educação continuada onde o profissional realiza exames de atualização. Essas exigências servem como um “filtro” de entrada e manutenção para os profissionais atuarem com a gestão de recursos de terceiros, denotando profundo conhecimento e qualificação.

Segundo ranking divulgado pela Anbima, o Brasil conta com aproximadamente 861 gestoras de recursos de terceiros, que realizam a gestão de aproximadamente R$ 7,377 Tri - número que cresce ano após ano à medida que os investidores buscam maiores informações para aprender a investir em alternativas que não sejam a poupança ou investimentos mais tradicionais.

O modelo de remuneração aplicado nessa modalidade torna a relação com o cliente mais transparente, pois é o cliente que remunera a gestora de recursos com taxas acordadas previamente em contrato.

As gestoras de recursos de terceiros podem ser classificadas como:

Single-Family Office: modalidade a qual a família estrutura a própria empresa para administrar e gerir o patrimônio controlando todas áreas e serviços prestados.

Multi-Family Office: estrutura que atende várias famílias.

Dino Facci é Analista de Gestão da Patagônia Capital, possui Certificação CFP e é especialista em Renda Fixa e Renda Variável para os Fundos de Investimentos geridos pela casa.

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Diante dos desafios no mercado financeiro, que envolvem oscilações de taxas de juros, oferta e demanda de commodities, risco governamental, inflação, especulação de ativos, entre outros, percebemos que investir para preservar e multiplicar o patrimônio não é uma tarefa tão simples quanto muitos imaginam. A orientação de um profissional capacitado e isento é necessária. Isso porque, quando falamos de dinheiro e outros ativos, estamos tratando de patrimônio, que muitas vezes levou anos, décadas, ou até mesmo gerações para ser conquistado.

A capacitação do profissional e a correta análise do perfil de investidor do cliente se fazem imprescindíveis para uma alocação correta e apropriada. Por esses e outros motivos, é tão importante que a consultoria ou gestão sejam implementados por uma gestora de recursos de terceiros.

Quando tratamos de grupos familiares com grandes fortunas os desafios tornam-se ainda maiores, visto que surgem as necessidades de planejamento para otimizar a sucessão dos bens, bem como o planejamento tributário. Em alguns casos, a melhor opção é a estruturação de fundos de investimentos. A gestão de um profissional pode minimizar conflitos internos entre os familiares também, já que a gestão é realizada por um terceiro.

Por muitas vezes, o gestor assume também o papel de educador financeiro, com intuito de informar e esclarecer aos clientes os motivos e funcionamento de cada estratégia implementada, além de compartilhar uma visão macroeconômica para interpretar as nuances dos acontecimentos do mercado e como isso pode afetar as finanças e o patrimônio da família.

As gestoras de recursos de terceiros passam por rigoroso processo de fiscalização e devem ser associadas à Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), exceto gestor de investimentos pessoa física, e cadastradas na CVM (Comissão de Valores Mobiliários - autarquia federal que tem por finalidade disciplinar, fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários), por meio da resolução 21.

Além de um Diretor de Compliance, toda gestora de recursos de terceiros necessita ter em seu quadro societário um Diretor de Gestão que precisa ser certificado e cadastrado na CVM. O profissional precisa ser aprovado em exames, com alto grau de dificuldade, que são aplicados pela FGV e precisam ser renovados por meio de um programa de educação continuada onde o profissional realiza exames de atualização. Essas exigências servem como um “filtro” de entrada e manutenção para os profissionais atuarem com a gestão de recursos de terceiros, denotando profundo conhecimento e qualificação.

Segundo ranking divulgado pela Anbima, o Brasil conta com aproximadamente 861 gestoras de recursos de terceiros, que realizam a gestão de aproximadamente R$ 7,377 Tri - número que cresce ano após ano à medida que os investidores buscam maiores informações para aprender a investir em alternativas que não sejam a poupança ou investimentos mais tradicionais.

O modelo de remuneração aplicado nessa modalidade torna a relação com o cliente mais transparente, pois é o cliente que remunera a gestora de recursos com taxas acordadas previamente em contrato.

As gestoras de recursos de terceiros podem ser classificadas como:

Single-Family Office: modalidade a qual a família estrutura a própria empresa para administrar e gerir o patrimônio controlando todas áreas e serviços prestados.

Multi-Family Office: estrutura que atende várias famílias.

Dino Facci é Analista de Gestão da Patagônia Capital, possui Certificação CFP e é especialista em Renda Fixa e Renda Variável para os Fundos de Investimentos geridos pela casa.

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