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Prefeitos: se faltam leitos em hospitais, assumam hotéis

Hotéis vazios podem ser alternativa para hospitais cheios

cd

carlos domingos

Publicado em 23 de abril de 2020 às 15h11.

Atualmente cerca de 60% dos hotéis no Brasil estão fechados em virtude da pandemia do COVID-19. Ao mesmo tempo, centenas de prefeitos preocupam-se com a possível falta de leitos disponíveis para o crescente número de infectados em suas regiões.

E se uníssemos o útil ao desocupado? Ou seja: se os governos assumissem os hotéis e adaptassem os quartos para receber os enfermos?

Foi o que aconteceu em Kent, cidade no estado americano de Washington. A prefeitura assumiu o hotel EconoLodge e o transformou em enfermaria para infectados atravessarem a quarentena. Os portadores do vírus ficam isolados, longe de parentes e, principalmente, longe de hospitais, onde quartos estão cada vez mais raros e disputados.

O EconoLodge foi escolhido por possuir 84 quartos, amplos o suficiente para receber equipamentos, como respiradores de ar. O hotel tem corredores amplos com superfícies fáceis de limpar. Todos os quartos têm banheiro próprio, tv e internet, que garantem o entretenimento e o conforto dos hóspedes/pacientes.

A solução rápida e engenhosa (muito mais barata que construir hospitais de campanha) está sendo implementada em outras regiões do país. Por que não reproduzir a ideia aqui também no Brasil?

Nas guerras, é comum o governo transformar fábricas de diversos segmentos em linhas de produção de armamentos.

Como estamos em meio a uma guerra (com bilhões de vírus), que tal transformar hotéis vazios em alternativas para hospitais cheios?

#Fica a dica para prefeitos e governadores.

 

 

Para saber mais:

https://www.esquire.com/news-politics/a31253682/coronavirus-motel-quarantine-king-county/

Atualmente cerca de 60% dos hotéis no Brasil estão fechados em virtude da pandemia do COVID-19. Ao mesmo tempo, centenas de prefeitos preocupam-se com a possível falta de leitos disponíveis para o crescente número de infectados em suas regiões.

E se uníssemos o útil ao desocupado? Ou seja: se os governos assumissem os hotéis e adaptassem os quartos para receber os enfermos?

Foi o que aconteceu em Kent, cidade no estado americano de Washington. A prefeitura assumiu o hotel EconoLodge e o transformou em enfermaria para infectados atravessarem a quarentena. Os portadores do vírus ficam isolados, longe de parentes e, principalmente, longe de hospitais, onde quartos estão cada vez mais raros e disputados.

O EconoLodge foi escolhido por possuir 84 quartos, amplos o suficiente para receber equipamentos, como respiradores de ar. O hotel tem corredores amplos com superfícies fáceis de limpar. Todos os quartos têm banheiro próprio, tv e internet, que garantem o entretenimento e o conforto dos hóspedes/pacientes.

A solução rápida e engenhosa (muito mais barata que construir hospitais de campanha) está sendo implementada em outras regiões do país. Por que não reproduzir a ideia aqui também no Brasil?

Nas guerras, é comum o governo transformar fábricas de diversos segmentos em linhas de produção de armamentos.

Como estamos em meio a uma guerra (com bilhões de vírus), que tal transformar hotéis vazios em alternativas para hospitais cheios?

#Fica a dica para prefeitos e governadores.

 

 

Para saber mais:

https://www.esquire.com/news-politics/a31253682/coronavirus-motel-quarantine-king-county/

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