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Mateus Bandeira lança livro para narrar aventura de concorrer ao governo o gaúcho

Escrito em um texto rápido, repleto de fatos, histórias e argumentos incisivos, a jornada vai dos bancos escolares aos debates eleitorais

Lançado em 2022, três anos e meio depois das eleições brasileiras da qual fez parte como candidato, sua narrativa é mais útil e atual do que nunca para a construção de um Brasil melhor (Divulgação/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2022 às 10h30.

Mais do que o registro histórico sobre sua candidatura ao governo do estado do Rio Grande do Sul, em 2018, Quem roubou nossa coragem?, de Mateus Bandeira, é um verdadeiro roteiro para a ação política por parte de quem almeja uma sociedade brasileira desenvolvida e justa, construída com os valores e práticas do liberalismo e do capitalismo democrático.

Escrito em um texto rápido, repleto de fatos, histórias e argumentos incisivos, a jornada vai dos bancos escolares aos debates eleitorais; percorre sua formação, suas atividades profissionais e a oportunidade de servir sua gente, fazendo política – sendo candidato, disputando corações e mentes, disputando votos. Uma história repleta de ensinamentos e aprendizados.

Lançado em 2022, três anos e meio depois das eleições brasileiras da qual fez parte como candidato, sua narrativa é mais útil e atual do que nunca para a construção de um Brasil melhor. Como ele afirma na epígrafe do livro: “Só depende de nós”.

DEPOIMENTOS:

A história da candidatura do Mateus é um exemplo de atitude individual fazendo diferença na sociedade, e um roteiro de ideias e valores oferecendo reflexões aos brasileiros de boa vontade. Li e recomendo.

– Marcel Telles, empresário, 3G Capital

Em 2018, tive a oportunidade de conhecer Mateus Bandeira, sua história de enorme sucesso no setor privado e passagem importante no setor público. Uma pessoa que passou da indignação à ação, que teve a coragem de sair da sua “zona de conforto e segurança” e partir para o desafio de uma eleição majoritária, na tentativa de mudar o cenário político do Rio Grande do Sul. Pude acompanhá-lo por muitas cidades do estado e testemunhar sua luta e empenho nesse projeto. O livro nos trará reflexões e nos fará questionar sobre “quem roubou nossa coragem” de correr riscos em defesa dos nossos valores e de nossa pátria!

– Bernardinho, multicampeão olímpico de vôlei, treinador, economista e empreendedor

Leia abaixo em primeira mão um trecho de “Quem roubou nossa coragem?”

A DECISÃO

As contingências da vida haviam me oferecido a oportunidade de exercitar, com meus valores, com a contundência que aprecio e para um cargo com meu perfil – uma candidatura ao executivo –, a resposta para minhas persistentes inquietações de ordem socioeconômica.

A decisão estava tomada: eu iria fazer política sendo candidato a governador do estado do Rio Grande do Sul pelo Partido Novo, número 30.

Eu seria candidato com os ideais de liberdade, de vida digna para todos, da busca da prosperidade e da construção dos meios para alcançá-los.

Eu seria candidato em defesa da emancipação da sociedade gaúcha, brasileira, através de uma política que conciliasse democracia com economia de mercado – liberalismo com capitalismo democrático.

Eu seria candidato através de um partido que não compactuava com a forma paternalista, populista e patrimonialista de fazer política; que defendia as liberdades individuais, o livre mercado e a eficiência na gestão do estado.

Eu seria o candidato que começaria com uma missão cumprida e vitoriosa: a missão de mostrar aos defensores da agenda capitalista no Brasil que este é o próximo passo necessário – a conquista de corações e mentes, a conquista de votos. Toda a importante militância conceitual, promovida pelas diversas entidades ocupadas com o tema; todas as instituições como a Fundação Estudar – um capítulo neste livro e na minha vida –, mobilizadas para ajudar o Brasil; assim como todos os exemplos e discursos da história, entregarão menos do que o possível e desejável, sem a devida e efetiva participação de seus representantes nos diferentes níveis de exercício do poder público, em cargos eletivos.

Ainda sentado, uma vida em vinte segundos, olhei para o relógio e pedi a conta do café. Eu tinha uma campanha para planejar e um mundo novo a descobrir.

Improvável e desconhecido candidato, ainda zeloso nas conversas e reservado quanto ao fato, foi com um condescendente sorriso de aceitação da nova realidade que vi estampada, no jornal O Globo, na coluna do jornalista Lauro Jardim, no dia 3 de julho de 2017, sob a chamada “Ex-presidente do Banrisul será candidato ao governo do RS pelo Novo”, a notícia de que “O Partido Novo bateu o martelo: Mateus Bandeira, ex-presidente da Falconi Consultores de Resultado e ex-presidente do Banrisul, será candidato ao governo do Rio Grande do Sul. A legenda já decidiu lançar candidatos ao governo em mais seis estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Paraná e Santa Catarina”.

A cerimônia de filiação, junto com trinta amigos, aconteceu no dia 4 de agosto, 32 dias depois da notícia de O Globo.

Estava inaugurada, sem pompa, mas com a determinação das ações com ênfase e propósito, a pré-campanha de minha candidatura ao governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Agora, era organizar a inigualável tarefa de colocar uma campanha na rua: coordenação, marketing, agenda, finanças, programa de governo, imprensa, produção de rádio, produção de televisão – mesmo para programas de sete[1] segundos, redes sociais, infraestrutura operacional (salas, móveis, veículos, computadores, telefones etc.), materiais de propaganda (impressos, adesivos etc.), logística, pessoal, núcleos partidários, militância, voluntários e imprevistos.

Do ponto de vista político, precisava ajudar o partido a compor as nominatas ao Legislativo Estadual e à Câmara dos Deputados e, afinal, montar a própria chapa majoritária: meu vice e os candidatos ao Senado da República.

Minhas inquietações de caráter político tomavam seu curso.
[1] O posterior indeferimento de uma das candidaturas levou o tempo para seis segundos.

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Mais do que o registro histórico sobre sua candidatura ao governo do estado do Rio Grande do Sul, em 2018, Quem roubou nossa coragem?, de Mateus Bandeira, é um verdadeiro roteiro para a ação política por parte de quem almeja uma sociedade brasileira desenvolvida e justa, construída com os valores e práticas do liberalismo e do capitalismo democrático.

Escrito em um texto rápido, repleto de fatos, histórias e argumentos incisivos, a jornada vai dos bancos escolares aos debates eleitorais; percorre sua formação, suas atividades profissionais e a oportunidade de servir sua gente, fazendo política – sendo candidato, disputando corações e mentes, disputando votos. Uma história repleta de ensinamentos e aprendizados.

Lançado em 2022, três anos e meio depois das eleições brasileiras da qual fez parte como candidato, sua narrativa é mais útil e atual do que nunca para a construção de um Brasil melhor. Como ele afirma na epígrafe do livro: “Só depende de nós”.

DEPOIMENTOS:

A história da candidatura do Mateus é um exemplo de atitude individual fazendo diferença na sociedade, e um roteiro de ideias e valores oferecendo reflexões aos brasileiros de boa vontade. Li e recomendo.

– Marcel Telles, empresário, 3G Capital

Em 2018, tive a oportunidade de conhecer Mateus Bandeira, sua história de enorme sucesso no setor privado e passagem importante no setor público. Uma pessoa que passou da indignação à ação, que teve a coragem de sair da sua “zona de conforto e segurança” e partir para o desafio de uma eleição majoritária, na tentativa de mudar o cenário político do Rio Grande do Sul. Pude acompanhá-lo por muitas cidades do estado e testemunhar sua luta e empenho nesse projeto. O livro nos trará reflexões e nos fará questionar sobre “quem roubou nossa coragem” de correr riscos em defesa dos nossos valores e de nossa pátria!

– Bernardinho, multicampeão olímpico de vôlei, treinador, economista e empreendedor

Leia abaixo em primeira mão um trecho de “Quem roubou nossa coragem?”

A DECISÃO

As contingências da vida haviam me oferecido a oportunidade de exercitar, com meus valores, com a contundência que aprecio e para um cargo com meu perfil – uma candidatura ao executivo –, a resposta para minhas persistentes inquietações de ordem socioeconômica.

A decisão estava tomada: eu iria fazer política sendo candidato a governador do estado do Rio Grande do Sul pelo Partido Novo, número 30.

Eu seria candidato com os ideais de liberdade, de vida digna para todos, da busca da prosperidade e da construção dos meios para alcançá-los.

Eu seria candidato em defesa da emancipação da sociedade gaúcha, brasileira, através de uma política que conciliasse democracia com economia de mercado – liberalismo com capitalismo democrático.

Eu seria candidato através de um partido que não compactuava com a forma paternalista, populista e patrimonialista de fazer política; que defendia as liberdades individuais, o livre mercado e a eficiência na gestão do estado.

Eu seria o candidato que começaria com uma missão cumprida e vitoriosa: a missão de mostrar aos defensores da agenda capitalista no Brasil que este é o próximo passo necessário – a conquista de corações e mentes, a conquista de votos. Toda a importante militância conceitual, promovida pelas diversas entidades ocupadas com o tema; todas as instituições como a Fundação Estudar – um capítulo neste livro e na minha vida –, mobilizadas para ajudar o Brasil; assim como todos os exemplos e discursos da história, entregarão menos do que o possível e desejável, sem a devida e efetiva participação de seus representantes nos diferentes níveis de exercício do poder público, em cargos eletivos.

Ainda sentado, uma vida em vinte segundos, olhei para o relógio e pedi a conta do café. Eu tinha uma campanha para planejar e um mundo novo a descobrir.

Improvável e desconhecido candidato, ainda zeloso nas conversas e reservado quanto ao fato, foi com um condescendente sorriso de aceitação da nova realidade que vi estampada, no jornal O Globo, na coluna do jornalista Lauro Jardim, no dia 3 de julho de 2017, sob a chamada “Ex-presidente do Banrisul será candidato ao governo do RS pelo Novo”, a notícia de que “O Partido Novo bateu o martelo: Mateus Bandeira, ex-presidente da Falconi Consultores de Resultado e ex-presidente do Banrisul, será candidato ao governo do Rio Grande do Sul. A legenda já decidiu lançar candidatos ao governo em mais seis estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Paraná e Santa Catarina”.

A cerimônia de filiação, junto com trinta amigos, aconteceu no dia 4 de agosto, 32 dias depois da notícia de O Globo.

Estava inaugurada, sem pompa, mas com a determinação das ações com ênfase e propósito, a pré-campanha de minha candidatura ao governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Agora, era organizar a inigualável tarefa de colocar uma campanha na rua: coordenação, marketing, agenda, finanças, programa de governo, imprensa, produção de rádio, produção de televisão – mesmo para programas de sete[1] segundos, redes sociais, infraestrutura operacional (salas, móveis, veículos, computadores, telefones etc.), materiais de propaganda (impressos, adesivos etc.), logística, pessoal, núcleos partidários, militância, voluntários e imprevistos.

Do ponto de vista político, precisava ajudar o partido a compor as nominatas ao Legislativo Estadual e à Câmara dos Deputados e, afinal, montar a própria chapa majoritária: meu vice e os candidatos ao Senado da República.

Minhas inquietações de caráter político tomavam seu curso.
[1] O posterior indeferimento de uma das candidaturas levou o tempo para seis segundos.

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