Perspectivas para a evolução da inteligência de dados em 2022
Teremos um 2022 ainda mais digital e ágil, fortalecido com o início da operação da rede 5G – um dos responsáveis para avanços nos serviços digitais
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2022 às 13h21.
Por Diego Aguiar, diretor de Operações da Telefónica Tech/Vivo Empresas
Estamos vivendo a era do Big Data e da IoT, uma simbiose que está transformando nossa realidade. Mas, engana-se quem pensa que a tecnologia está no centro de todas as ações. Na verdade, os recursos digitais auxiliam a colocar as pessoas como o verdadeiro foco dos nossos negócios. Oferecer uma experiência global para colaboradores, parceiros, fornecedores e clientes é, hoje, um dos principais diferenciais de uma companhia. Trata-se, sem dúvidas, de um enorme desafio, e que está intrinsecamente ligado à inovação.
Teremos um 2022 ainda mais digital, ainda mais ágil, fortalecido com o início da operação da rede 5G – um dos grandes responsáveis pela orquestração dos mais avançados serviços digitais. Das tendências em tecnologia com foco no cenário pós-pandêmico, o Big Data é uma das mais promissoras. Não por menos, isso também tem uma relação direta com outra tendência que, ao que indicam muitas pesquisas, veio para ficar: o location independence.
Atuar a partir de qualquer local, com ferramentas e soluções adequadas, teve um impacto bastante positivo para diversas empresas durante a pandemia. Houve um grande índice de profissionais satisfeitos, o que melhorou os níveis de produtividade e ajudou a reduzir custos.
Sim, vimos o modelo híbrido ganhar forma, tornar-se realidade e mostrar que, com a tecnologia certa, é capaz de assegurar maior flexibilidade, independência e inteligência aos negócios.
Logicamente, todos esses resultados dependem de um aspecto fundamental: entregas cada vez mais resilientes. Nosso passado recente nos mostrou a importância de uma empresa estar preparada para se adaptar e para reagir a qualquer tipo de problema ou interrupção. Como reforçar tal característica? Acredite, a tecnologia é um dos pilares. Com os recursos adequados, conseguimos ir mais longe.
Neste ano, segundo a IEEE Computer Society, veremos o aumento do uso de diversas tecnologias, como aprendizado de máquina, visão computacional e reconhecimento de padrões, impressão 3D, biologia computacional e bioinformática, nanotecnologia e ciências da vida, entre outros.
A IEE ainda acrescenta que quem investir em tecnologia de ponta conseguirá acrescentar uma “inteligência contínua” ao negócio. E dentro desse universo estará uma rede também contínua, que permitirá o uso de diferentes dispositivos, sistemas e plataformas de modo eficiente, sem interrupções. Isso é possível, principalmente, a partir de uma infraestrutura de conectividade robusta. Dessa forma, as comunicações poderão ser executadas de modo flexível e independente.
Outra tendência tecnológica que devemos estar atentos é, na verdade, uma necessidade. A imensidão de dados trocados no ambiente virtual faz do investimento em segurança um importante passo para proteger informações sigilosas e evitar grandes prejuízos. Ou seja, softwares voltados à segurança continuarão em alta. Aliás, serão cada vez mais decisivos para blindar as companhias.
O uso de dados tem sido cada vez mais recorrente, sobretudo nos negócios. O avanço das tecnologias, principalmente da Internet das Coisas (IoT), onde temos o entorno a nossa volta conectado, tem gerado um volume considerável de dados. Estes dados fornecem informações sobre o hábito, comportamento e interesse das pessoas, que são utilizados, por exemplo, para o lançamento de ofertas e atendimentos mais personalizados pelas empresas. Assim, surgiu o conceito de Internet of Behaviour, uma tendência tecnológica promissora para 2002.
A “poeira digital da vida diária”, como define o Gartner no que se refere ao “rastro digital das pessoas”, vem sendo utilizada para influenciar comportamentos por meio de ciclos de feedback. Para contextualizar: imagine que alguns motoristas de uma companhia vêm fazendo manobras muito arriscadas com frequência. Uma análise minuciosa dos dados será capaz de sinalizar tais ocorrências para a empresa, que logo se mobilizará para melhorar o desempenho e a segurança de seus funcionários. Este é um típico exemplo da tomada de decisões baseada em dados.
Estamos preparados para tudo isso? Uma coisa é certa: já entendemos e reconhecemos a importância da inovação tecnológica em nossas vidas, no nosso trabalho. E isso foi uma base importante para nos prepararmos para este mundo cada vez mais conectado.
Cada empresa precisa fazer a sua parte, se cercando de todas as ferramentas necessárias para acompanhar tais tendências em tecnologia. Vimos o quanto essa maturidade digital foi importante para que seguíssemos em frente, sobretudo durante os primeiros meses de pandemia. Agora, precisamos atualizar constantemente para estarmos prontos para todas as novas etapas que virão. Mais do que nunca, as cargas de trabalho estarão abarcadas em um ambiente totalmente virtual, flexível e escalável.
Por Diego Aguiar, diretor de Operações da Telefónica Tech/Vivo Empresas
Estamos vivendo a era do Big Data e da IoT, uma simbiose que está transformando nossa realidade. Mas, engana-se quem pensa que a tecnologia está no centro de todas as ações. Na verdade, os recursos digitais auxiliam a colocar as pessoas como o verdadeiro foco dos nossos negócios. Oferecer uma experiência global para colaboradores, parceiros, fornecedores e clientes é, hoje, um dos principais diferenciais de uma companhia. Trata-se, sem dúvidas, de um enorme desafio, e que está intrinsecamente ligado à inovação.
Teremos um 2022 ainda mais digital, ainda mais ágil, fortalecido com o início da operação da rede 5G – um dos grandes responsáveis pela orquestração dos mais avançados serviços digitais. Das tendências em tecnologia com foco no cenário pós-pandêmico, o Big Data é uma das mais promissoras. Não por menos, isso também tem uma relação direta com outra tendência que, ao que indicam muitas pesquisas, veio para ficar: o location independence.
Atuar a partir de qualquer local, com ferramentas e soluções adequadas, teve um impacto bastante positivo para diversas empresas durante a pandemia. Houve um grande índice de profissionais satisfeitos, o que melhorou os níveis de produtividade e ajudou a reduzir custos.
Sim, vimos o modelo híbrido ganhar forma, tornar-se realidade e mostrar que, com a tecnologia certa, é capaz de assegurar maior flexibilidade, independência e inteligência aos negócios.
Logicamente, todos esses resultados dependem de um aspecto fundamental: entregas cada vez mais resilientes. Nosso passado recente nos mostrou a importância de uma empresa estar preparada para se adaptar e para reagir a qualquer tipo de problema ou interrupção. Como reforçar tal característica? Acredite, a tecnologia é um dos pilares. Com os recursos adequados, conseguimos ir mais longe.
Neste ano, segundo a IEEE Computer Society, veremos o aumento do uso de diversas tecnologias, como aprendizado de máquina, visão computacional e reconhecimento de padrões, impressão 3D, biologia computacional e bioinformática, nanotecnologia e ciências da vida, entre outros.
A IEE ainda acrescenta que quem investir em tecnologia de ponta conseguirá acrescentar uma “inteligência contínua” ao negócio. E dentro desse universo estará uma rede também contínua, que permitirá o uso de diferentes dispositivos, sistemas e plataformas de modo eficiente, sem interrupções. Isso é possível, principalmente, a partir de uma infraestrutura de conectividade robusta. Dessa forma, as comunicações poderão ser executadas de modo flexível e independente.
Outra tendência tecnológica que devemos estar atentos é, na verdade, uma necessidade. A imensidão de dados trocados no ambiente virtual faz do investimento em segurança um importante passo para proteger informações sigilosas e evitar grandes prejuízos. Ou seja, softwares voltados à segurança continuarão em alta. Aliás, serão cada vez mais decisivos para blindar as companhias.
O uso de dados tem sido cada vez mais recorrente, sobretudo nos negócios. O avanço das tecnologias, principalmente da Internet das Coisas (IoT), onde temos o entorno a nossa volta conectado, tem gerado um volume considerável de dados. Estes dados fornecem informações sobre o hábito, comportamento e interesse das pessoas, que são utilizados, por exemplo, para o lançamento de ofertas e atendimentos mais personalizados pelas empresas. Assim, surgiu o conceito de Internet of Behaviour, uma tendência tecnológica promissora para 2002.
A “poeira digital da vida diária”, como define o Gartner no que se refere ao “rastro digital das pessoas”, vem sendo utilizada para influenciar comportamentos por meio de ciclos de feedback. Para contextualizar: imagine que alguns motoristas de uma companhia vêm fazendo manobras muito arriscadas com frequência. Uma análise minuciosa dos dados será capaz de sinalizar tais ocorrências para a empresa, que logo se mobilizará para melhorar o desempenho e a segurança de seus funcionários. Este é um típico exemplo da tomada de decisões baseada em dados.
Estamos preparados para tudo isso? Uma coisa é certa: já entendemos e reconhecemos a importância da inovação tecnológica em nossas vidas, no nosso trabalho. E isso foi uma base importante para nos prepararmos para este mundo cada vez mais conectado.
Cada empresa precisa fazer a sua parte, se cercando de todas as ferramentas necessárias para acompanhar tais tendências em tecnologia. Vimos o quanto essa maturidade digital foi importante para que seguíssemos em frente, sobretudo durante os primeiros meses de pandemia. Agora, precisamos atualizar constantemente para estarmos prontos para todas as novas etapas que virão. Mais do que nunca, as cargas de trabalho estarão abarcadas em um ambiente totalmente virtual, flexível e escalável.