Quem vê cara não vê profissionalismo!
Que não conseguimos fugir de comparações em nossas vidas, isso é fato. Esse papo já começa na escola quando comparamos o gordinho com o magrinho...
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2013 às 16h55.
Última atualização em 1 de setembro de 2017 às 17h42.
Que não conseguimos fugir de comparações em nossas vidas, isso é fato. Esse papo já começa na escola quando comparamos o gordinho com o magrinho o moreninho com o branquinho e por aí vai. Existem comparações meramente maliciosas, mas também existem as que podem ser úteis. Por exemplo, na hora de comprar uma fruta comparamos várias e escolhemos geralmente a mais bonita, aquela com jeito de suculenta. Mas nem sempre as comparações nos garantem o acerto, pois existe um jargão que apesar de muito velho ainda funciona, que é: “quem vê cara não vê coração”.
E esse exemplo não se aplica apenas às frutas e à vida pessoal, profissionais muitas vezes são contratados mais por uma boa aparência do que por competência. Por sorte ou mérito esse quesito vem sendo alterado em diversos casos nos dias de hoje, pessoas com aparências diversas, que não pertencem a um perfil padrão e até exóticas, com tatuagens, cabelos coloridos e jeito de se vestir diferente têm conquistado seu lugar ao sol fazendo parte do time de grande empresas cujos padrões antigos e engessados estão sendo quebrados. Isso acontece porque a capacidade, o talento e a produtividade não são adjetivos que podem ser notados na cara de ninguém.
Se basearmos nossas escolhas em comparações superficiais podemos cair em uma grande roubada. Mas que outro método de escolha temos à disposição para utilizar? Como fazer com que as tomadas de decisão na vida pessoal ou profissional sejam mais assertivas?
O importante é que a comparação não seja superficial, se for pra comparar que comparemos fatores um pouco mais profundos e até mesmo mais subjetivos. No nosso ambiente de trabalho, quando surge um novo companheiro de equipe com um visual diferente, logo começam as comparações e com isso uma certa forma de preconceito, mas muitas vezes essa pessoa pode contribuir de várias maneiras, trazendo novas soluções, uma boa interação interpessoal, carisma, etc.
É perda de tempo avaliar arquétipos, certas características humanas são por natureza incomparáveis pois somos diversos em altura, tipo de cabelo, cor de olhos, etc. A globalização nos revelou de fato que isso nada influi pra se desempenhar um bom trabalho ou ter um talento notável em determinada área.
Então façamos comparações mais saudáveis e menos superficiais, seja na vida pessoal ou na profissional. Muitos almejam ingressar em determinada empresa por ser “aparentemente” mais bacana ou descolada que as outras, mas não necessariamente oferece condições de alavancar a carreira desse profissional.
A tendência é que os padrões diminuam com o tempo, que o profissional se adapte e cumpra suas funções independente da aparência.
Por Danilo España
Idealizadores do Walk and Talk, Luah Galvão e Danilo España, realizaram 3 projetos. O primeiro foi uma Volta ao Mundo por mais de 2 anos em que visitaram 28 países nos 5 continentes – para entender o que Motiva pessoas das mais variadas raças, credos e culturas. O segundo foi caminhar os 800 km do Caminho de Compostela na Espanha, entrevistando peregrinos sobre o sentido da Superação. E recentemente voltaram da Expedição Perú, onde o sentido da resiliência foi a grande busca do casal. Agora que estão de volta ao Brasil compartilham suas descobertas através de textos e histórias inspiradoras para esse e outros veículos de relevância, assim como em palestras e workshops por todo o Brasil.
Descubra mais sobre o projeto: www.walkandtalk.com.br. Conheça também a página no Facebook.
Que não conseguimos fugir de comparações em nossas vidas, isso é fato. Esse papo já começa na escola quando comparamos o gordinho com o magrinho o moreninho com o branquinho e por aí vai. Existem comparações meramente maliciosas, mas também existem as que podem ser úteis. Por exemplo, na hora de comprar uma fruta comparamos várias e escolhemos geralmente a mais bonita, aquela com jeito de suculenta. Mas nem sempre as comparações nos garantem o acerto, pois existe um jargão que apesar de muito velho ainda funciona, que é: “quem vê cara não vê coração”.
E esse exemplo não se aplica apenas às frutas e à vida pessoal, profissionais muitas vezes são contratados mais por uma boa aparência do que por competência. Por sorte ou mérito esse quesito vem sendo alterado em diversos casos nos dias de hoje, pessoas com aparências diversas, que não pertencem a um perfil padrão e até exóticas, com tatuagens, cabelos coloridos e jeito de se vestir diferente têm conquistado seu lugar ao sol fazendo parte do time de grande empresas cujos padrões antigos e engessados estão sendo quebrados. Isso acontece porque a capacidade, o talento e a produtividade não são adjetivos que podem ser notados na cara de ninguém.
Se basearmos nossas escolhas em comparações superficiais podemos cair em uma grande roubada. Mas que outro método de escolha temos à disposição para utilizar? Como fazer com que as tomadas de decisão na vida pessoal ou profissional sejam mais assertivas?
O importante é que a comparação não seja superficial, se for pra comparar que comparemos fatores um pouco mais profundos e até mesmo mais subjetivos. No nosso ambiente de trabalho, quando surge um novo companheiro de equipe com um visual diferente, logo começam as comparações e com isso uma certa forma de preconceito, mas muitas vezes essa pessoa pode contribuir de várias maneiras, trazendo novas soluções, uma boa interação interpessoal, carisma, etc.
É perda de tempo avaliar arquétipos, certas características humanas são por natureza incomparáveis pois somos diversos em altura, tipo de cabelo, cor de olhos, etc. A globalização nos revelou de fato que isso nada influi pra se desempenhar um bom trabalho ou ter um talento notável em determinada área.
Então façamos comparações mais saudáveis e menos superficiais, seja na vida pessoal ou na profissional. Muitos almejam ingressar em determinada empresa por ser “aparentemente” mais bacana ou descolada que as outras, mas não necessariamente oferece condições de alavancar a carreira desse profissional.
A tendência é que os padrões diminuam com o tempo, que o profissional se adapte e cumpra suas funções independente da aparência.
Por Danilo España
Idealizadores do Walk and Talk, Luah Galvão e Danilo España, realizaram 3 projetos. O primeiro foi uma Volta ao Mundo por mais de 2 anos em que visitaram 28 países nos 5 continentes – para entender o que Motiva pessoas das mais variadas raças, credos e culturas. O segundo foi caminhar os 800 km do Caminho de Compostela na Espanha, entrevistando peregrinos sobre o sentido da Superação. E recentemente voltaram da Expedição Perú, onde o sentido da resiliência foi a grande busca do casal. Agora que estão de volta ao Brasil compartilham suas descobertas através de textos e histórias inspiradoras para esse e outros veículos de relevância, assim como em palestras e workshops por todo o Brasil.
Descubra mais sobre o projeto: www.walkandtalk.com.br. Conheça também a página no Facebook.