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Curiosos em ação!

Curiosidade é uma das maiores motivações humanas, andamos tão curiosos que uma das empresas mais conhecidas do mundo se chama Google.

(Elliott Chau/Site Exame)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 14h22.

Última atualização em 18 de novembro de 2017 às 19h06.

Curiosidade é uma das maiores motivações humanas, andamos tão curiosos que uma das empresas mais conhecidas do mundo se chama Google. As curiosidades são desvendadas em frações de segundos pelos robôs de busca saciando a sede por conhecer.

Conhecer é excelente, sempre nos agrega algo. Se o motivo da nossa curiosidade é conhecer estamos no caminho certo. Conhecer nos liberta de hábitos que não necessitamos, abre nossos olhos para a realidade nos fazendo entender suas raízes e seu funcionamento, nos ajuda a agir de maneira mais adequada e eficiente. Se formos pessoas positivas isso se refletirá em um bem comum.

Agora quando a curiosidade tem o fim em si própria, só pelo fato de provocar um prazer ao “matar a curiosidade”; isso pode não ser saudável e muito menos sinônimo de busca por conhecimento.

Nas empresas colaboradores curiosos podem agregar valor trazendo novidades, sugerindo soluções inovadoras e se interessando cada vez mais pelo assunto com que trabalham. O profissional curioso é cada vez mais requisitado, isso dá um tempero na vida corporativa trazendo distintos pontos de vista à tona.

Mas para tudo há um equilíbrio, pessoas que só querem saber da vida das outras, curiosas por assuntos que ultrapassam limites éticos, que invadem a privacidade e o direito de ser dos outros, não possuem uma curiosidade saudável. Isso não agrega e pelo contrário, pode ser fonte de discórdia, fofoca e desunião.

Existem certas buscas que o Google não pode responder – buscas internas, espirituais ou empíricas. A curiosidade, quando é natural nos move em direção à descoberta e a partir do momento em que entendemos o funcionamento daquilo que buscamos podemos interagir de maneira colaborativa.

Curiosidade é uma das minhas maiores motivações, sempre digo à quem me pergunta o que me motiva, mas há limites e muito bom senso para que isso seja algo produtivo.

Por Danilo España

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Idealizadores do Walk and Talk, Luah Galvão e Danilo España, realizaram 3 projetos. O primeiro foi uma Volta ao Mundo por mais de 2 anos em que visitaram 28 países nos 5 continentes – para entender o que Motiva pessoas das mais variadas raças, credos e culturas. O segundo foi caminhar os 800 km do Caminho de Compostela na Espanha, entrevistando peregrinos sobre o sentido da Superação. E recentemente voltaram da Expedição Perú, onde o sentido da resiliência foi a grande busca do casal. Agora que estão de volta ao Brasil compartilham suas descobertas através de textos e histórias inspiradoras para esse e outros veículos de relevância, assim como em palestras e workshops por todo o Brasil.
Descubra mais sobre o projeto: www.walkandtalk.com.br. Conheça também a página no Facebook.

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Curiosidade é uma das maiores motivações humanas, andamos tão curiosos que uma das empresas mais conhecidas do mundo se chama Google. As curiosidades são desvendadas em frações de segundos pelos robôs de busca saciando a sede por conhecer.

Conhecer é excelente, sempre nos agrega algo. Se o motivo da nossa curiosidade é conhecer estamos no caminho certo. Conhecer nos liberta de hábitos que não necessitamos, abre nossos olhos para a realidade nos fazendo entender suas raízes e seu funcionamento, nos ajuda a agir de maneira mais adequada e eficiente. Se formos pessoas positivas isso se refletirá em um bem comum.

Agora quando a curiosidade tem o fim em si própria, só pelo fato de provocar um prazer ao “matar a curiosidade”; isso pode não ser saudável e muito menos sinônimo de busca por conhecimento.

Nas empresas colaboradores curiosos podem agregar valor trazendo novidades, sugerindo soluções inovadoras e se interessando cada vez mais pelo assunto com que trabalham. O profissional curioso é cada vez mais requisitado, isso dá um tempero na vida corporativa trazendo distintos pontos de vista à tona.

Mas para tudo há um equilíbrio, pessoas que só querem saber da vida das outras, curiosas por assuntos que ultrapassam limites éticos, que invadem a privacidade e o direito de ser dos outros, não possuem uma curiosidade saudável. Isso não agrega e pelo contrário, pode ser fonte de discórdia, fofoca e desunião.

Existem certas buscas que o Google não pode responder – buscas internas, espirituais ou empíricas. A curiosidade, quando é natural nos move em direção à descoberta e a partir do momento em que entendemos o funcionamento daquilo que buscamos podemos interagir de maneira colaborativa.

Curiosidade é uma das minhas maiores motivações, sempre digo à quem me pergunta o que me motiva, mas há limites e muito bom senso para que isso seja algo produtivo.

Por Danilo España

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Idealizadores do Walk and Talk, Luah Galvão e Danilo España, realizaram 3 projetos. O primeiro foi uma Volta ao Mundo por mais de 2 anos em que visitaram 28 países nos 5 continentes – para entender o que Motiva pessoas das mais variadas raças, credos e culturas. O segundo foi caminhar os 800 km do Caminho de Compostela na Espanha, entrevistando peregrinos sobre o sentido da Superação. E recentemente voltaram da Expedição Perú, onde o sentido da resiliência foi a grande busca do casal. Agora que estão de volta ao Brasil compartilham suas descobertas através de textos e histórias inspiradoras para esse e outros veículos de relevância, assim como em palestras e workshops por todo o Brasil.
Descubra mais sobre o projeto: www.walkandtalk.com.br. Conheça também a página no Facebook.

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