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Um novo Brasil para nós

O Brasil é um país de contrastes. Ao mesmo tempo em que é carente em infraestrutura, é superdimensionado em sua estrutura pública e máquina governamental. O desequilíbrio entre essas duas situações é enorme. É razoável creditar a esse desequilíbrio uma boa parte da falta de competitividade existente entre a economia brasileira e a de outros países; inclusive dentro do bloco dos emergentes. Não seria o momento de aproveitar o “embalo” […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2013 às 12h45.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h58.

O Brasil é um país de contrastes. Ao mesmo tempo em que é carente em infraestrutura, é superdimensionado em sua estrutura pública e máquina governamental. O desequilíbrio entre essas duas situações é enorme. É razoável creditar a esse desequilíbrio uma boa parte da falta de competitividade existente entre a economia brasileira e a de outros países; inclusive dentro do bloco dos emergentes.

Não seria o momento de aproveitar o “embalo” criado pelo movimento de protesto da sociedade civil frente às inúmeras injustiças e violências recorrentemente cometidas pelos seus governantes e políticos para exigir, entre outras coisas, uma ampla reforma da máquina pública?

Não seria mais eficiente e produtivo para o país que os recursos alocados para a manutenção da inchada máquina de governo, fossem aplicados na melhoria da infraestrutura local? Com os recursos economizados direta e indiretamente com o enxugamento da máquina (redução dos gastos públicos, aumento da produtividade nos serviços públicos, entre outros benefícios), seria possível investir, por exemplo, na melhoria da infraestrutura viária e de transportes federal, estadual e municipal, na construção de novos hospitais, postos de saúde, e, quem sabe, até em escolas.

Esses são apenas alguns dos benefícios que a população obteria de tal reforma. Além destes, haverá, certamente, ganhos de ordem econômica, traduzidos por menor pressão na taxa de inflação, melhora nas finanças públicas e nos fundamentos econômicos do país; o que o tornará mais “interessante” para os investidores estrangeiros interessados no Brasil.

É importante ressaltar que o governo e os políticos eleitos para governarem em nome do povo brasileiro, devem parar de governar e legislar em seu próprio benefício – em causa própria -, e/ou para a consecução de seus objetivos políticos e de poder.

O Estado brasileiro é muito grande, ineficiente e corrupto; e o país sofre com isso.  Nesse sentido, o povo precisa continuar a exigir mudanças radicais na conduta de seus governantes e políticos. A reforma e enxugamento da máquina pública está na ordem do dia, assim como a reforma política e tributária, realizações que tornarão o país mais competitivo, produtivo e sobretudo, mais justo para se viver.

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O Brasil é um país de contrastes. Ao mesmo tempo em que é carente em infraestrutura, é superdimensionado em sua estrutura pública e máquina governamental. O desequilíbrio entre essas duas situações é enorme. É razoável creditar a esse desequilíbrio uma boa parte da falta de competitividade existente entre a economia brasileira e a de outros países; inclusive dentro do bloco dos emergentes.

Não seria o momento de aproveitar o “embalo” criado pelo movimento de protesto da sociedade civil frente às inúmeras injustiças e violências recorrentemente cometidas pelos seus governantes e políticos para exigir, entre outras coisas, uma ampla reforma da máquina pública?

Não seria mais eficiente e produtivo para o país que os recursos alocados para a manutenção da inchada máquina de governo, fossem aplicados na melhoria da infraestrutura local? Com os recursos economizados direta e indiretamente com o enxugamento da máquina (redução dos gastos públicos, aumento da produtividade nos serviços públicos, entre outros benefícios), seria possível investir, por exemplo, na melhoria da infraestrutura viária e de transportes federal, estadual e municipal, na construção de novos hospitais, postos de saúde, e, quem sabe, até em escolas.

Esses são apenas alguns dos benefícios que a população obteria de tal reforma. Além destes, haverá, certamente, ganhos de ordem econômica, traduzidos por menor pressão na taxa de inflação, melhora nas finanças públicas e nos fundamentos econômicos do país; o que o tornará mais “interessante” para os investidores estrangeiros interessados no Brasil.

É importante ressaltar que o governo e os políticos eleitos para governarem em nome do povo brasileiro, devem parar de governar e legislar em seu próprio benefício – em causa própria -, e/ou para a consecução de seus objetivos políticos e de poder.

O Estado brasileiro é muito grande, ineficiente e corrupto; e o país sofre com isso.  Nesse sentido, o povo precisa continuar a exigir mudanças radicais na conduta de seus governantes e políticos. A reforma e enxugamento da máquina pública está na ordem do dia, assim como a reforma política e tributária, realizações que tornarão o país mais competitivo, produtivo e sobretudo, mais justo para se viver.

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