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Quero me tornar um investidor. Como devo fazer isso?

Para quem é leigo na matéria e, muitas vezes, mesmo para quem não o é, mostra-se ser fundamental frequentar “bons cursos” sobre o assunto, além de ler “bons livros” sobre a matéria. É natural que o candidato a investidor possa vir a apresentar alguma dificuldade inicial para compreender e assimilar conceitos ligados ao mercado de capitais, assim como sobre a mecânica operacional do mercado de ações. Caso ele não tenha […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2011 às 20h52.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h03.

Para quem é leigo na matéria e, muitas vezes, mesmo para quem não o é, mostra-se ser fundamental frequentar “bons cursos” sobre o assunto, além de ler “bons livros” sobre a matéria.

É natural que o candidato a investidor possa vir a apresentar alguma dificuldade inicial para compreender e assimilar conceitos ligados ao mercado de capitais, assim como sobre a mecânica operacional do mercado de ações.

O Investidor em Ação

Caso ele não tenha em seu currículo qualificação acadêmica ligada à área de negócios, administração de empresas ou economia, sua dificuldade tenderá a ser superior a quem já está acostumado a assuntos de ordem financeira ou de negócios. No entanto, a área de formação acadêmica não é requisito essencial para um bom aproveitamento em cursos voltados para a área de investimentos em ações.

Passada a primeira fase do aprendizado – normalmente cumprida pela realização de um curso de Introdução ao investimento em ações com cerca de 8 a 12hs/aula -, o aprendiz poderá aventurar-se a vôos mais altos, frequentando cursos mais elaborados ou específicos sobre as várias ferramentas de análise disponíveis para a avaliação de ações.

Dessa forma, cursos de curta duração – em torno de 12 a 24hs/aula – sobre análise técnica e análise fundamentalista, assim como sobre derivativos – mercado de opções e de futuros – são alternativas interessantes para complementar o aprendizado.

Nesse ponto, vale observar que os cursos de análise técnica são muito mais “intuitivos” e demandam bem menos pré-requisitos para o candidato. Por outro lado, os cursos de análise fundamentalista, assim como os de opções e futuros, irão demandar dele respectivamente maior conhecimento de finanças e de matemática.

Nesse sentido, muitas vezes é interessante frequentar cursos um pouco mais longos dos que os normalmente oferecidos por participantes do mercado, uma vez que devem apresentar conteúdo mais abrangente – que vai dos fundamentos à aplicação dos conceitos ensinados – e não procuram vender apenas “receitas prontas” para o aluno.

Cuidado! É ilusão pensar que um investidor se forma com apenas algumas dezenas de horas/aula de aprendizado dentro da classe. O verdadeiro teste de mercado se dará ao longo do tempo. A experiência vivida pelo investidor – entre acertos e desacertos; espera-se que com muito mais acertos do que desacertos -, além da sua continua formação técnica são os pré-requisitos necessários para amadurecer nessa área.

http://www.investcerto.com.br

http://www.twitter.com/investcerto

Para quem é leigo na matéria e, muitas vezes, mesmo para quem não o é, mostra-se ser fundamental frequentar “bons cursos” sobre o assunto, além de ler “bons livros” sobre a matéria.

É natural que o candidato a investidor possa vir a apresentar alguma dificuldade inicial para compreender e assimilar conceitos ligados ao mercado de capitais, assim como sobre a mecânica operacional do mercado de ações.

O Investidor em Ação

Caso ele não tenha em seu currículo qualificação acadêmica ligada à área de negócios, administração de empresas ou economia, sua dificuldade tenderá a ser superior a quem já está acostumado a assuntos de ordem financeira ou de negócios. No entanto, a área de formação acadêmica não é requisito essencial para um bom aproveitamento em cursos voltados para a área de investimentos em ações.

Passada a primeira fase do aprendizado – normalmente cumprida pela realização de um curso de Introdução ao investimento em ações com cerca de 8 a 12hs/aula -, o aprendiz poderá aventurar-se a vôos mais altos, frequentando cursos mais elaborados ou específicos sobre as várias ferramentas de análise disponíveis para a avaliação de ações.

Dessa forma, cursos de curta duração – em torno de 12 a 24hs/aula – sobre análise técnica e análise fundamentalista, assim como sobre derivativos – mercado de opções e de futuros – são alternativas interessantes para complementar o aprendizado.

Nesse ponto, vale observar que os cursos de análise técnica são muito mais “intuitivos” e demandam bem menos pré-requisitos para o candidato. Por outro lado, os cursos de análise fundamentalista, assim como os de opções e futuros, irão demandar dele respectivamente maior conhecimento de finanças e de matemática.

Nesse sentido, muitas vezes é interessante frequentar cursos um pouco mais longos dos que os normalmente oferecidos por participantes do mercado, uma vez que devem apresentar conteúdo mais abrangente – que vai dos fundamentos à aplicação dos conceitos ensinados – e não procuram vender apenas “receitas prontas” para o aluno.

Cuidado! É ilusão pensar que um investidor se forma com apenas algumas dezenas de horas/aula de aprendizado dentro da classe. O verdadeiro teste de mercado se dará ao longo do tempo. A experiência vivida pelo investidor – entre acertos e desacertos; espera-se que com muito mais acertos do que desacertos -, além da sua continua formação técnica são os pré-requisitos necessários para amadurecer nessa área.

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