Qual a carteira de investimentos ideal para 2013?
O objetivo é “desenhar”, em termos relativos, a alocação proporcional de cada tipo de instrumento financeiro que o blog considere como importante para perfazer uma carteira de investimentos ideal em 2013. A cada 2 dias, o blog irá trazer um novo post referente à alocação de certo percentual de recursos em um determinado instrumento financeiro, que pode ser moeda estrangeira, ações, títulos de renda fixa, etc. Assim, até o final […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 16h56.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h13.
O objetivo é “desenhar”, em termos relativos, a alocação proporcional de cada tipo de instrumento financeiro que o blog considere como importante para perfazer uma carteira de investimentos ideal em 2013.
A cada 2 dias, o blog irá trazer um novo post referente à alocação de certo percentual de recursos em um determinado instrumento financeiro, que pode ser moeda estrangeira, ações, títulos de renda fixa, etc.
Assim, até o final do ano, 100% dessa carteira teórica de investimentos estará definida e o leitor terá uma boa ideia de que forma o blog entende ser adequado fazer a alocação dessa carteira de investimentos, olhando para 2013.
Qual a carteira de investimentos ideal para 2013?
DÓLAR
Essa é a pergunta de 1 milhão de dólares! E, falando neles, acredito que devam participar, com cerca de 10%, da carteira de investimentos do investidor local ao longo de 2013.
Ao ter a taxa básica de juros brasileira fortemente reduzida pelo Banco Central ao longo dos últimos 12 meses, muito daquele investimento especulativo à procura de retornos mais altos no circuito mundial de “renda-fixa” não considera mais o Brasil como alternativa interessante. Assim, muita daquela sistemática pressão vendedora de dólares para aplicar em títulos de renda-fixa locais deixou de existir – e deve continuar desse jeito.
Além disso, do ponto de vista do investidor em dólares, “carregar” uma posição comprada em dólares com custo de oportunidade de cerca de 7,25% aa é muito mais barato do que era há cerca de um ano atrás.
Apesar das sistemáticas declarações do alto escalão do Banco Central do Brasil de que não irá permitir a valorização “excessiva” do dólar – já que isso contribuiria para pressionar a inflação do país em 2013 -, há controvérsias pois o tema é polêmico dentro do próprio governo.
Existem aqueles que entendem que um dólar mais forte ajudaria a “proteger” a indústria local e incentivaria as exportações brasileiras. Vale lembrar que em economia, quanto maior é o saldo positivo da balança comercial do país, maior é o impacto positivo no aumento do PIB local.
Dessa forma, o retorno-risco de uma aplicação indexada ao dólar melhorou significativamente nos últimos meses e vale considerá-lo como alternativa interessante de investimento para cerca de 10% da carteira.
Não perca o próximo post!
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O objetivo é “desenhar”, em termos relativos, a alocação proporcional de cada tipo de instrumento financeiro que o blog considere como importante para perfazer uma carteira de investimentos ideal em 2013.
A cada 2 dias, o blog irá trazer um novo post referente à alocação de certo percentual de recursos em um determinado instrumento financeiro, que pode ser moeda estrangeira, ações, títulos de renda fixa, etc.
Assim, até o final do ano, 100% dessa carteira teórica de investimentos estará definida e o leitor terá uma boa ideia de que forma o blog entende ser adequado fazer a alocação dessa carteira de investimentos, olhando para 2013.
Qual a carteira de investimentos ideal para 2013?
DÓLAR
Essa é a pergunta de 1 milhão de dólares! E, falando neles, acredito que devam participar, com cerca de 10%, da carteira de investimentos do investidor local ao longo de 2013.
Ao ter a taxa básica de juros brasileira fortemente reduzida pelo Banco Central ao longo dos últimos 12 meses, muito daquele investimento especulativo à procura de retornos mais altos no circuito mundial de “renda-fixa” não considera mais o Brasil como alternativa interessante. Assim, muita daquela sistemática pressão vendedora de dólares para aplicar em títulos de renda-fixa locais deixou de existir – e deve continuar desse jeito.
Além disso, do ponto de vista do investidor em dólares, “carregar” uma posição comprada em dólares com custo de oportunidade de cerca de 7,25% aa é muito mais barato do que era há cerca de um ano atrás.
Apesar das sistemáticas declarações do alto escalão do Banco Central do Brasil de que não irá permitir a valorização “excessiva” do dólar – já que isso contribuiria para pressionar a inflação do país em 2013 -, há controvérsias pois o tema é polêmico dentro do próprio governo.
Existem aqueles que entendem que um dólar mais forte ajudaria a “proteger” a indústria local e incentivaria as exportações brasileiras. Vale lembrar que em economia, quanto maior é o saldo positivo da balança comercial do país, maior é o impacto positivo no aumento do PIB local.
Dessa forma, o retorno-risco de uma aplicação indexada ao dólar melhorou significativamente nos últimos meses e vale considerá-lo como alternativa interessante de investimento para cerca de 10% da carteira.
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