Opções: o que são e para que servem – parte 2
Conforme observamos no artigo da semana passada, a compra de uma opção de compra sobre determinada ação pode resultar em enorme vantagem para o titular da opção se o preço da ação-objeto da opção apresentar forte recuo à época do vencimento das opções. Qual seria essa vantagem? Não ter ficado posicionado na ação durante aquele período de forte queda de seu preço. Mesmo se acontecer um cenário de forte alta […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 1 de dezembro de 2010 às 15h58.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h55.
Conforme observamos no artigo da semana passada, a compra de uma opção de compra sobre determinada ação pode resultar em enorme vantagem para o titular da opção se o preço da ação-objeto da opção apresentar forte recuo à época do vencimento das opções. Qual seria essa vantagem? Não ter ficado posicionado na ação durante aquele período de forte queda de seu preço. Mesmo se acontecer um cenário de forte alta para o preço da ação-objeto da opção, o titular da opção de compra não deverá se arrepender por tê-la comprado.
O resultado auferido pelo titular da opção de compra depende de algumas importantes variáveis. Em primeiro lugar, depende da direção do movimento de preço da ação. O preço da ação pode percorrer três caminhos possíveis ao longo da vida da opção: piorar (quando seu preço cai), permanecer inalterado, ou melhorar (quando seu preço sobe). Além disso, tão importante quanto a direção do movimento de preços é a intensidade com que se dá essa mudança de preços. Ou seja, o “tamanho” dessa variação de preços. Por fim, o prazo de vencimento (a expectativa de vida) da opção também configura fator decisivo para o sucesso da estratégia de compra de uma call.
Cabe notar que a probabilidade para que variações de preço da ação aconteçam é proporcional ao prazo de vida da opção. Isto é, se você compra uma opção com prazo de 1 dia, a chance de que fortes ajustes no preço da ação-objeto da opção aconteçam naquele período é inferior ao que seria se o prazo de vencimento da opção fosse de 20 dias ou 1 mês a partir da data de sua compra.
Outra variável de importância é a “distância” existente entre o preço da ação cotado correntemente no mercado e o preço de exercício da opção negociada. Se o preço da ação é muito superior ao preço de exercício da opção no momento da compra da opção, maior é a probabilidade de que essa opção “dê exercício”; ou seja, maior a chance de que o preço da ação supere o preço de exercício na data de vencimento da opção. Por outro lado, quanto maior a distância que o preço corrente da ação tiver que caminhar para atingir o preço de exercício da opção (em termos absolutos), menor será a probabilidade de que o preço da ação consiga superar esse preço de exercício.
Além dos fatores mencionados até agora (direção do movimento de preço da ação em conjunto com a sua intensidade e o prazo de vida da opção), também é muito importante a maneira pela qual o preço da ação-objeto da opção tem oscilado em termos médios recentemente. Esse aspecto está ligado à intensidade do movimento de preços já comentada, e determina a probabilidade pela qual o preço da ação possa vir a assumir valores muito dispares de sua média recente. O mercado chama esse fator de volatilidade histórica da ação-objeto da opção. Todavia, os traders de opções estão mais preocupados com a forma pela qual o preço da ação irá oscilar até o vencimento das opções. Sim, porque é isso que irá determinar, em última instância, a probabilidade de o preço da ação atingir determinado preço de exercício na data de vencimento da opção. A essa variável o mercado chama de volatilidade implícita.
Imagine que o preço de exercício da opção esteja muito além do preço corrente da ação no mercado. Intuitivamente, imaginamos que a probabilidade de exercício daquela opção (possibilidade de o preço da ação superar o preço de exercício fixado para ela na data de vencimento) é muito pequena. Entretanto, isso depende da volatilidade implícita que o mercado imputar para o preço da ação até lá. Sim, porque se ele acreditar que o preço da ação pode oscilar muito acima (ou muito abaixo) de sua média recente, isso implica em dizer que a chance ou probabilidade de o preço da ação atingir aquele patamar pode ser muito maior (ou muito menor) do que nós imaginávamos. Certo?
É importante ressaltar que não se advoga a possibilidade de compra de opções de compra por si só, como especulação; mas dentro de uma estratégia de maximização do retorno do investimento em ações, e/ou de minimização da perda potencial nesse tipo de investimento. Quando se compra uma opção de compra cujo preço de exercício está bem próximo ao preço da ação no momento de sua aquisição, basta que a variação absoluta do preço da ação seja superior ao prêmio que foi pago pela opção até o vencimento desses contratos, para que a estratégia se justifique do ponto de vista de retorno-risco. O seu resultado será proporcional à variação do preço da ação: quanto maior a variação, melhor o resultado para o titular da opção de compra.
Está implícito nesse raciocínio que se o preço da ação subir muito, o titular da opção terá obtido bom lucro ao exercer, na data de vencimento, a compra da ação por preço inferior a sua cotação atual no mercado. Por outro lado, se o preço da ação cair fortemente, o titular da opção, apesar de ter, eventualmente, perdido 100% do seu investimento na opção, terá ótima oportunidade de comprar a ação à vista, uma vez que o seu preço naquele momento é muito inferior ao que era no momento da compra da opção. Dessa forma, a decisão de compra da opção em vez da própria ação pode levar à minimização do prejuízo que teria ocorrido caso o preço da ação tivesse sofrido forte queda; e pode, no caso de forte alta no preço da ação, levar a um resultado positivo.
Bem, como no mercado não existe almoço grátis, todas essas possíveis vantagens são “cobradas” pelo vendedor da opção, fazendo com que o comprador da opção (seja ela de compra ou e venda) pague um prêmio proporcionalmente maior, dependendo da quantidade de vantagens que este tiver ao adquirir a opção: maior volatilidade histórica da ação e/ou maior volatilidade implícita imputada pelo mercado até a data de vencimento da opção, maior prazo de vida da opção, proximidade (ou distanciamento) do preço da ação do preço de exercício da opção e por fim, a taxa de juros Selic corrente no mercado – mas essa é uma variável que para o padrão de vencimentos (prazos curtos) atuais das opções negociadas sobre ações na Bovespa não interfere demasiado no prêmio das opções.
Pode-se adaptar o raciocínio que desenvolvemos para a compra da call para as opções de venda. No caso da compra de uma opção de venda (put), ela pode se constituir de um excelente hedge (proteção) para o detentor de uma posição em determinada ação – que possua opções de venda sendo negociadas sobre ela –, quando o mercado apresentar forte baixa.
O investidor que possui ações dessa companhia pode comprar opções de venda sobre elas para que, na hipótese de forte baixa do preço da ação até a data de vencimento da opção, tenha o direito de vender suas ações pelo preço de exercício pré -estabelecido. Quanto maior for a queda da ação, maior deverá ser o lucro do titular da put. Entretanto, deve-se lembrar que ele estará apenas “recuperando” parte do prejuízo que teve com a queda da ação possuída. As aplicações possíveis para as opções são inúmeras e são normalmente apelidadas de estratégias.
Alguém de estar se perguntando: “bem, se é tão bom comprar opções, porque alguém teria interesse em vendê-las?”. A venda de opções pode fazer parte de operações estruturadas (estratégias) com a própria ação-objeto da opção, ou com outras opções sobre ela. Assim, pode ser interessante vender opções em determinado momento, desde que “coberto” por outra opção ou pela própria ação. Isto é, não se recomenda a venda descoberta de uma opção sob qualquer pretexto.
Eu preferi deixar para o final do artigo para comentar sobre a venda de opções pura e simples, porque se constitui de uma estratégia estritamente especulativa e de alto risco financeiro. Para resumir, é uma estratégia que não é recomendada sob hipótese alguma! O vendedor “seco” (aquele que vende a opção a descoberto) de uma opção de compra possui risco de perda ilimitado, pois ele tem a obrigação de entregar para o titular da opção de compra, caso seja exercido, a ação pelo preço de exercício predeterminado.
Imagine que ele venda uma call por alguns centavos imaginando que a probabilidade de acontecer o exercício é praticamente nula e que, de repente, a ação sofra forte alta inesperada. Certamente ele terá um grande prejuízo, pois terá que comprar a ação ao preço de mercado (seja ele qual for) para poder entregá-la quando exercido pelo comprador da call.
O mesmo pode acontecer caso seja vendida uma put “seca” se, na data do vencimento das opções, a ação sofrer forte queda. O vendedor descoberto da put será obrigado a comprar a ação pelo preço de exercício fixado ao ser exercido pelo comprador da put; correndo o risco de pagar preço, provavelmente, muito superior ao negociado pelo mercado naquele momento.
Minha experiência de vida como trader, profissional de mercado e professor dessa matéria mostrou, ao longo do tempo, inúmeros casos de “quebra ou falência” de pessoas físicas leigas no assunto, e até mesmo de profissionais da área com experiência, que se deixaram seduzir pelo “ganho fácil” da venda descoberta de opções. Cuidado!!!
Por outro lado, o comprador da opção, seja ela uma call ou uma put, arrisca perder apenas o valor do prêmio pago pela opção. Ou seja, seu prejuízo potencial é limitado ao valor do prêmio pago ao comprar a opção. Pergunto a vocês, qual deles chega em casa depois do trabalho e consegue dormir tranquilamente? O comprador ou o vendedor seco de uma opção?
O mais importante é perceber que as opções, se operadas de maneira adequada, podem levar à diminuição dos riscos envolvidos nos investimentos em ações, tanto do ponto de vista de defesa de posições, quanto do ponto de vista de alavancar o seu retorno.
Operar com opções pode parecer relativamente simples. Toma cá, dá lá! Pronto, você é o titular/lançador de uma opção de compra (ou de venda). O difícil, como sempre, é comprar/vender essa opção na hora certa, por preço adequado e, sobretudo, com objetivos previamente traçados por uma estratégia de investimento. Por isso, continue a ler os próximos posts do blog Opções sem Mistério para saber como aproveitar esse instrumento financeiro da melhor forma, além de aprofundar o seu conhecimento prático e teórico sobre as opções.
http://www.twitter.com/investcerto
Conforme observamos no artigo da semana passada, a compra de uma opção de compra sobre determinada ação pode resultar em enorme vantagem para o titular da opção se o preço da ação-objeto da opção apresentar forte recuo à época do vencimento das opções. Qual seria essa vantagem? Não ter ficado posicionado na ação durante aquele período de forte queda de seu preço. Mesmo se acontecer um cenário de forte alta para o preço da ação-objeto da opção, o titular da opção de compra não deverá se arrepender por tê-la comprado.
O resultado auferido pelo titular da opção de compra depende de algumas importantes variáveis. Em primeiro lugar, depende da direção do movimento de preço da ação. O preço da ação pode percorrer três caminhos possíveis ao longo da vida da opção: piorar (quando seu preço cai), permanecer inalterado, ou melhorar (quando seu preço sobe). Além disso, tão importante quanto a direção do movimento de preços é a intensidade com que se dá essa mudança de preços. Ou seja, o “tamanho” dessa variação de preços. Por fim, o prazo de vencimento (a expectativa de vida) da opção também configura fator decisivo para o sucesso da estratégia de compra de uma call.
Cabe notar que a probabilidade para que variações de preço da ação aconteçam é proporcional ao prazo de vida da opção. Isto é, se você compra uma opção com prazo de 1 dia, a chance de que fortes ajustes no preço da ação-objeto da opção aconteçam naquele período é inferior ao que seria se o prazo de vencimento da opção fosse de 20 dias ou 1 mês a partir da data de sua compra.
Outra variável de importância é a “distância” existente entre o preço da ação cotado correntemente no mercado e o preço de exercício da opção negociada. Se o preço da ação é muito superior ao preço de exercício da opção no momento da compra da opção, maior é a probabilidade de que essa opção “dê exercício”; ou seja, maior a chance de que o preço da ação supere o preço de exercício na data de vencimento da opção. Por outro lado, quanto maior a distância que o preço corrente da ação tiver que caminhar para atingir o preço de exercício da opção (em termos absolutos), menor será a probabilidade de que o preço da ação consiga superar esse preço de exercício.
Além dos fatores mencionados até agora (direção do movimento de preço da ação em conjunto com a sua intensidade e o prazo de vida da opção), também é muito importante a maneira pela qual o preço da ação-objeto da opção tem oscilado em termos médios recentemente. Esse aspecto está ligado à intensidade do movimento de preços já comentada, e determina a probabilidade pela qual o preço da ação possa vir a assumir valores muito dispares de sua média recente. O mercado chama esse fator de volatilidade histórica da ação-objeto da opção. Todavia, os traders de opções estão mais preocupados com a forma pela qual o preço da ação irá oscilar até o vencimento das opções. Sim, porque é isso que irá determinar, em última instância, a probabilidade de o preço da ação atingir determinado preço de exercício na data de vencimento da opção. A essa variável o mercado chama de volatilidade implícita.
Imagine que o preço de exercício da opção esteja muito além do preço corrente da ação no mercado. Intuitivamente, imaginamos que a probabilidade de exercício daquela opção (possibilidade de o preço da ação superar o preço de exercício fixado para ela na data de vencimento) é muito pequena. Entretanto, isso depende da volatilidade implícita que o mercado imputar para o preço da ação até lá. Sim, porque se ele acreditar que o preço da ação pode oscilar muito acima (ou muito abaixo) de sua média recente, isso implica em dizer que a chance ou probabilidade de o preço da ação atingir aquele patamar pode ser muito maior (ou muito menor) do que nós imaginávamos. Certo?
É importante ressaltar que não se advoga a possibilidade de compra de opções de compra por si só, como especulação; mas dentro de uma estratégia de maximização do retorno do investimento em ações, e/ou de minimização da perda potencial nesse tipo de investimento. Quando se compra uma opção de compra cujo preço de exercício está bem próximo ao preço da ação no momento de sua aquisição, basta que a variação absoluta do preço da ação seja superior ao prêmio que foi pago pela opção até o vencimento desses contratos, para que a estratégia se justifique do ponto de vista de retorno-risco. O seu resultado será proporcional à variação do preço da ação: quanto maior a variação, melhor o resultado para o titular da opção de compra.
Está implícito nesse raciocínio que se o preço da ação subir muito, o titular da opção terá obtido bom lucro ao exercer, na data de vencimento, a compra da ação por preço inferior a sua cotação atual no mercado. Por outro lado, se o preço da ação cair fortemente, o titular da opção, apesar de ter, eventualmente, perdido 100% do seu investimento na opção, terá ótima oportunidade de comprar a ação à vista, uma vez que o seu preço naquele momento é muito inferior ao que era no momento da compra da opção. Dessa forma, a decisão de compra da opção em vez da própria ação pode levar à minimização do prejuízo que teria ocorrido caso o preço da ação tivesse sofrido forte queda; e pode, no caso de forte alta no preço da ação, levar a um resultado positivo.
Bem, como no mercado não existe almoço grátis, todas essas possíveis vantagens são “cobradas” pelo vendedor da opção, fazendo com que o comprador da opção (seja ela de compra ou e venda) pague um prêmio proporcionalmente maior, dependendo da quantidade de vantagens que este tiver ao adquirir a opção: maior volatilidade histórica da ação e/ou maior volatilidade implícita imputada pelo mercado até a data de vencimento da opção, maior prazo de vida da opção, proximidade (ou distanciamento) do preço da ação do preço de exercício da opção e por fim, a taxa de juros Selic corrente no mercado – mas essa é uma variável que para o padrão de vencimentos (prazos curtos) atuais das opções negociadas sobre ações na Bovespa não interfere demasiado no prêmio das opções.
Pode-se adaptar o raciocínio que desenvolvemos para a compra da call para as opções de venda. No caso da compra de uma opção de venda (put), ela pode se constituir de um excelente hedge (proteção) para o detentor de uma posição em determinada ação – que possua opções de venda sendo negociadas sobre ela –, quando o mercado apresentar forte baixa.
O investidor que possui ações dessa companhia pode comprar opções de venda sobre elas para que, na hipótese de forte baixa do preço da ação até a data de vencimento da opção, tenha o direito de vender suas ações pelo preço de exercício pré -estabelecido. Quanto maior for a queda da ação, maior deverá ser o lucro do titular da put. Entretanto, deve-se lembrar que ele estará apenas “recuperando” parte do prejuízo que teve com a queda da ação possuída. As aplicações possíveis para as opções são inúmeras e são normalmente apelidadas de estratégias.
Alguém de estar se perguntando: “bem, se é tão bom comprar opções, porque alguém teria interesse em vendê-las?”. A venda de opções pode fazer parte de operações estruturadas (estratégias) com a própria ação-objeto da opção, ou com outras opções sobre ela. Assim, pode ser interessante vender opções em determinado momento, desde que “coberto” por outra opção ou pela própria ação. Isto é, não se recomenda a venda descoberta de uma opção sob qualquer pretexto.
Eu preferi deixar para o final do artigo para comentar sobre a venda de opções pura e simples, porque se constitui de uma estratégia estritamente especulativa e de alto risco financeiro. Para resumir, é uma estratégia que não é recomendada sob hipótese alguma! O vendedor “seco” (aquele que vende a opção a descoberto) de uma opção de compra possui risco de perda ilimitado, pois ele tem a obrigação de entregar para o titular da opção de compra, caso seja exercido, a ação pelo preço de exercício predeterminado.
Imagine que ele venda uma call por alguns centavos imaginando que a probabilidade de acontecer o exercício é praticamente nula e que, de repente, a ação sofra forte alta inesperada. Certamente ele terá um grande prejuízo, pois terá que comprar a ação ao preço de mercado (seja ele qual for) para poder entregá-la quando exercido pelo comprador da call.
O mesmo pode acontecer caso seja vendida uma put “seca” se, na data do vencimento das opções, a ação sofrer forte queda. O vendedor descoberto da put será obrigado a comprar a ação pelo preço de exercício fixado ao ser exercido pelo comprador da put; correndo o risco de pagar preço, provavelmente, muito superior ao negociado pelo mercado naquele momento.
Minha experiência de vida como trader, profissional de mercado e professor dessa matéria mostrou, ao longo do tempo, inúmeros casos de “quebra ou falência” de pessoas físicas leigas no assunto, e até mesmo de profissionais da área com experiência, que se deixaram seduzir pelo “ganho fácil” da venda descoberta de opções. Cuidado!!!
Por outro lado, o comprador da opção, seja ela uma call ou uma put, arrisca perder apenas o valor do prêmio pago pela opção. Ou seja, seu prejuízo potencial é limitado ao valor do prêmio pago ao comprar a opção. Pergunto a vocês, qual deles chega em casa depois do trabalho e consegue dormir tranquilamente? O comprador ou o vendedor seco de uma opção?
O mais importante é perceber que as opções, se operadas de maneira adequada, podem levar à diminuição dos riscos envolvidos nos investimentos em ações, tanto do ponto de vista de defesa de posições, quanto do ponto de vista de alavancar o seu retorno.
Operar com opções pode parecer relativamente simples. Toma cá, dá lá! Pronto, você é o titular/lançador de uma opção de compra (ou de venda). O difícil, como sempre, é comprar/vender essa opção na hora certa, por preço adequado e, sobretudo, com objetivos previamente traçados por uma estratégia de investimento. Por isso, continue a ler os próximos posts do blog Opções sem Mistério para saber como aproveitar esse instrumento financeiro da melhor forma, além de aprofundar o seu conhecimento prático e teórico sobre as opções.