Aposentadoria: como formar e preservar o patrimônio – 1
Saber como rentabilizar da melhor maneira possível a poupança realizada ao longo de sua vida profissional é uma tarefa que tem preocupado economistas, consultores de investimentos, planejadores financeiros e, principalmente, às pessoas em geral. Vale lembrar que essa poupança tem como objetivo garantir uma aposentadoria farta e tranquila para você no futuro. Vários artigos e estudos têm sido escritos sobre o tema e muitas “estratégias” têm sido apresentadas para se […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2013 às 11h00.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h09.
Saber como rentabilizar da melhor maneira possível a poupança realizada ao longo de sua vida profissional é uma tarefa que tem preocupado economistas, consultores de investimentos, planejadores financeiros e, principalmente, às pessoas em geral. Vale lembrar que essa poupança tem como objetivo garantir uma aposentadoria farta e tranquila para você no futuro.
Vários artigos e estudos têm sido escritos sobre o tema e muitas “estratégias” têm sido apresentadas para se atingir esse objetivo. Entre as alternativas mais conhecidas para tanto está o investimento regular em planos de previdência, em fundos de investimentos, ou até em aplicações realizadas por conta própria em títulos do Tesouro Nacional (via web site do Tesouro Direto) e/ou em ações na bolsa de valores.
Atenção com os planos de previdência tradicionais como os PGBL’s (Plano Gerador de Benefício Livre) ou os VGBL’s (Vida Gerador de Benefício Livre). O custo deles é, em geral, proibitivo – com muitas taxas e custos de carregamento cobrados pelos administradores e gestores desses fundos -, e pode encarecer sobremaneira esse tipo de poupança.
É importante ter em mente que o investimento para obtenção de um valor futuro a ser desfrutado em sua aposentadoria pode ser realizado de maneira muito conservadora, aplicando sua poupança em títulos de renda fixa ou de maneira um pouco mais agressiva, contemplando a maior parte dela em renda fixa e o restante em ações e outros instrumentos de renda variável (imóveis, fundos imobiliários etc.).
Deve-se ressaltar que a divisão dos investimentos entre a renda fixa e a renda variável dependerá, basicamente, do seu perfil demográfico (idade, renda mensal etc.) e de risco (grau de aversão ao risco).
No final das contas, o grosso da preocupação (seja dos profissionais de investimentos envolvidos no processo ou mesmo das pessoas) recai sobre o período durante o qual a poupança é formada. Isto é, descobrir a maneira mais eficiente para se chegar ao maior valor de poupança no futuro, atendendo à restrições específicas como, por exemplo, idade, perfil de risco do investidor, entre outras coisas. E está correto. Mas isso não é tudo…
Veja, em meu próximo post (Aposentadoria: como formar e preservar o patrimônio – 2), o que pode acontecer com o seu patrimônio no período pós-aposentadoria.
Veja também:
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Saber como rentabilizar da melhor maneira possível a poupança realizada ao longo de sua vida profissional é uma tarefa que tem preocupado economistas, consultores de investimentos, planejadores financeiros e, principalmente, às pessoas em geral. Vale lembrar que essa poupança tem como objetivo garantir uma aposentadoria farta e tranquila para você no futuro.
Vários artigos e estudos têm sido escritos sobre o tema e muitas “estratégias” têm sido apresentadas para se atingir esse objetivo. Entre as alternativas mais conhecidas para tanto está o investimento regular em planos de previdência, em fundos de investimentos, ou até em aplicações realizadas por conta própria em títulos do Tesouro Nacional (via web site do Tesouro Direto) e/ou em ações na bolsa de valores.
Atenção com os planos de previdência tradicionais como os PGBL’s (Plano Gerador de Benefício Livre) ou os VGBL’s (Vida Gerador de Benefício Livre). O custo deles é, em geral, proibitivo – com muitas taxas e custos de carregamento cobrados pelos administradores e gestores desses fundos -, e pode encarecer sobremaneira esse tipo de poupança.
É importante ter em mente que o investimento para obtenção de um valor futuro a ser desfrutado em sua aposentadoria pode ser realizado de maneira muito conservadora, aplicando sua poupança em títulos de renda fixa ou de maneira um pouco mais agressiva, contemplando a maior parte dela em renda fixa e o restante em ações e outros instrumentos de renda variável (imóveis, fundos imobiliários etc.).
Deve-se ressaltar que a divisão dos investimentos entre a renda fixa e a renda variável dependerá, basicamente, do seu perfil demográfico (idade, renda mensal etc.) e de risco (grau de aversão ao risco).
No final das contas, o grosso da preocupação (seja dos profissionais de investimentos envolvidos no processo ou mesmo das pessoas) recai sobre o período durante o qual a poupança é formada. Isto é, descobrir a maneira mais eficiente para se chegar ao maior valor de poupança no futuro, atendendo à restrições específicas como, por exemplo, idade, perfil de risco do investidor, entre outras coisas. E está correto. Mas isso não é tudo…
Veja, em meu próximo post (Aposentadoria: como formar e preservar o patrimônio – 2), o que pode acontecer com o seu patrimônio no período pós-aposentadoria.
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