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Afinal, o que muda na economia com o novo presidente?

Quase nada. Isto é, apesar da situação econômica atual do país ser muito ruim, o que se pode esperar de mudanças na economia para o novo período de governo se resume, ao que tudo indica, a muito pouco. Talvez algumas mudanças aqui ou acolá, mas nada de muito significativo. E isso se refere a todos os candidatos melhor colocados nas últimas pesquisas de opinião. Caso fossem esperadas mudanças radicais, ou […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2014 às 16h32.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h20.

Quase nada.

Isto é, apesar da situação econômica atual do país ser muito ruim, o que se pode esperar de mudanças na economia para o novo período de governo se resume, ao que tudo indica, a muito pouco. Talvez algumas mudanças aqui ou acolá, mas nada de muito significativo. E isso se refere a todos os candidatos melhor colocados nas últimas pesquisas de opinião.

Afinal o que muda

Caso fossem esperadas mudanças radicais, ou mesmo, estruturais na economia, o comportamento dos mercados (em geral) seria outro, espelhando um grau de incerteza muito mais elevado que o atual, além de muito mais volatilidade nos preços dos ativos.

Dessa forma, apesar dos discursos pomposos e cheios de figuras de linguagem de alguns candidatos a presidente, não se deve esperar que as coisas mudem da água para o vinho de imediato. Mesmo porque isso não seria possível sem o amplo apoio do congresso e da população.

As instituições precisam mudar para que as mudanças se concretizem. E se tem algo difícil de mudar, são as chamadas instituições…

Como se sabe, a população já demonstrou há pouco mais de ano que queria mudanças fortes nos campos econômico, político e social. Entretanto, com o passar do tempo, os ânimos esfriaram e a maior manifestação de descontentamento com a situação atual ficou por conta dos resultados nas pesquisas eleitorais recentes para presidente.

Nesse meio tempo o Congresso permaneceu quieto e parou de cutucar a onça com vara curta. O mesmo pode-se dizer do governo. Mas o que não se pode esquecer é que o capital político obtido pelo novo presidente deverá ser exercido com sobriedade, e baseado no desejo da sociedade, por qualquer dos candidatos que venha a ser eleito.

Dessa forma, quaisquer que sejam as mudanças desejadas pela sociedade, elas devem ser cobradas do governo sem descanso pela população. A opinião pública em tempos de eleição e a pressão política organizada após o pleito são dois instrumentos indispensáveis para a realização dos anseios da sociedade. Não se pode esquecer disso… tanto na hora de votar, quanto após ter manifestado sua escolha nas urnas.

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Quase nada.

Isto é, apesar da situação econômica atual do país ser muito ruim, o que se pode esperar de mudanças na economia para o novo período de governo se resume, ao que tudo indica, a muito pouco. Talvez algumas mudanças aqui ou acolá, mas nada de muito significativo. E isso se refere a todos os candidatos melhor colocados nas últimas pesquisas de opinião.

Afinal o que muda

Caso fossem esperadas mudanças radicais, ou mesmo, estruturais na economia, o comportamento dos mercados (em geral) seria outro, espelhando um grau de incerteza muito mais elevado que o atual, além de muito mais volatilidade nos preços dos ativos.

Dessa forma, apesar dos discursos pomposos e cheios de figuras de linguagem de alguns candidatos a presidente, não se deve esperar que as coisas mudem da água para o vinho de imediato. Mesmo porque isso não seria possível sem o amplo apoio do congresso e da população.

As instituições precisam mudar para que as mudanças se concretizem. E se tem algo difícil de mudar, são as chamadas instituições…

Como se sabe, a população já demonstrou há pouco mais de ano que queria mudanças fortes nos campos econômico, político e social. Entretanto, com o passar do tempo, os ânimos esfriaram e a maior manifestação de descontentamento com a situação atual ficou por conta dos resultados nas pesquisas eleitorais recentes para presidente.

Nesse meio tempo o Congresso permaneceu quieto e parou de cutucar a onça com vara curta. O mesmo pode-se dizer do governo. Mas o que não se pode esquecer é que o capital político obtido pelo novo presidente deverá ser exercido com sobriedade, e baseado no desejo da sociedade, por qualquer dos candidatos que venha a ser eleito.

Dessa forma, quaisquer que sejam as mudanças desejadas pela sociedade, elas devem ser cobradas do governo sem descanso pela população. A opinião pública em tempos de eleição e a pressão política organizada após o pleito são dois instrumentos indispensáveis para a realização dos anseios da sociedade. Não se pode esquecer disso… tanto na hora de votar, quanto após ter manifestado sua escolha nas urnas.

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