UNESCO condena assassinato de jornalista no Egito
A chefe da agência das Nações Unidas encarregada de defender a liberdade de imprensa condenou o recente assassinato do jornalista egípcio Ahmed Mohammed Mahmoud, que foi baleado enquanto cobria os protestos que começaram no mês passado na capital, Cairo. Mahmoud, de 36 anos, estava cobrindo as manifestações para o jornal “Al-Taawun”, de acordo com uma nota de imprensa emitida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2011 às 10h10.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h40.
A chefe da agência das Nações Unidas encarregada de defender a liberdade de imprensa condenou o recente assassinato do jornalista egípcio Ahmed Mohammed Mahmoud, que foi baleado enquanto cobria os protestos que começaram no mês passado na capital, Cairo.
Mahmoud, de 36 anos, estava cobrindo as manifestações para o jornal “Al-Taawun”, de acordo com uma nota de imprensa emitida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
Ele foi baleado na cabeça em 29 de Janeiro, enquanto fotografava manifestantes da sacada de seu apartamento, localizado perto de Tahrir Square, o centro das manifestações. O jornalista morreu seis dias depois.
“A violência contra jornalistas representa um ataque contra o direito básico da liberdade de expressão e, portanto, uma ameaça direta à democracia”, disse a Diretora Geral da UNESCO, Irina Bokova.
“Os profissionais de mídia devem poder trabalhar com segurança, a fim de fomentar o debate livre e independente. Conto com as autoridades egípcias para que façam todo o possível para esclarecer este crime e levar os culpados à justiça”, afirmou.
A UNESCO expressou preocupação sobre a situação dos profissionais de mídia que estão cobrindo os protestos no Egito. Eles vêm sendo constantemente presos, assaltados e tendo seus equipamentos confiscados.
Irina Bokova pediu ao Egito que respeite os direitos de liberdade de expressão e liberdade de informação, como previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
FONTE: “UN News Service”
A chefe da agência das Nações Unidas encarregada de defender a liberdade de imprensa condenou o recente assassinato do jornalista egípcio Ahmed Mohammed Mahmoud, que foi baleado enquanto cobria os protestos que começaram no mês passado na capital, Cairo.
Mahmoud, de 36 anos, estava cobrindo as manifestações para o jornal “Al-Taawun”, de acordo com uma nota de imprensa emitida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
Ele foi baleado na cabeça em 29 de Janeiro, enquanto fotografava manifestantes da sacada de seu apartamento, localizado perto de Tahrir Square, o centro das manifestações. O jornalista morreu seis dias depois.
“A violência contra jornalistas representa um ataque contra o direito básico da liberdade de expressão e, portanto, uma ameaça direta à democracia”, disse a Diretora Geral da UNESCO, Irina Bokova.
“Os profissionais de mídia devem poder trabalhar com segurança, a fim de fomentar o debate livre e independente. Conto com as autoridades egípcias para que façam todo o possível para esclarecer este crime e levar os culpados à justiça”, afirmou.
A UNESCO expressou preocupação sobre a situação dos profissionais de mídia que estão cobrindo os protestos no Egito. Eles vêm sendo constantemente presos, assaltados e tendo seus equipamentos confiscados.
Irina Bokova pediu ao Egito que respeite os direitos de liberdade de expressão e liberdade de informação, como previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
FONTE: “UN News Service”