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Trinta dias vivendo como um cubano

Uma extensa reportagem em primeira pessoa, publicada no jornal “Público 20″ de Portugal, traz o relato do jornalista Patrick Symmes após ter (sobre)vivido por um mês em Cuba “com o que os cubanos têm para viver”. Symmes conseguiu sobreviver com o salário médio de um jornalista cubano – 15 dólares por mês – e um cartão mensal de racionamento que só dava para comer durante 12 dias. “Em Cuba, o […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2010 às 13h15.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h40.

Uma extensa reportagem em primeira pessoa, publicada no jornal “Público 20″ de Portugal, traz o relato do jornalista Patrick Symmes após ter (sobre)vivido por um mês em Cuba “com o que os cubanos têm para viver”. Symmes conseguiu sobreviver com o salário médio de um jornalista cubano – 15 dólares por mês – e um cartão mensal de racionamento que só dava para comer durante 12 dias. “Em Cuba, o salário médio é de 20 dólares por mês. Os médicos podem chegar a ganhar 30; a maioria das pessoas só consegue dez”, diz ele.

Logo no início do relato, o jornalista fala sobre a vistoria rigorosa aos turistas que atualmente vêm sendo feita no aeroporto de Havana: “O governo cubano estava irritado com os viajantes solitários depois de a Human Rights Watch ter conseguido entrar, com vistos de turista, e depois de um contratado pelo Departamento de Estado, também viajando com visto de turista, ter sido apanhado a distribuir drives USB e telefones de satélite a figuras da oposição. Os turistas são perigosos”.

Segundo a reportagem, o racionamento permite que cada pessoa leve para casa apenas os seguintes itens:

– Cerca de quatro quilos de açúcar refinado;

– Meio quilo de açúcar não refinado;

– Meio quilo de arroz;

– Uma posta de peixe;

– Três pães.

“Eles riram-se quando lhes perguntei se havia carne”, diz Symmes.

Leia a matéria na íntegra aqui

Leia mais sobre Cuba no site do Instituto Millenium, acompanhando os artigos dos blogueiros cubanos Yoani Sánchez, Ernesto Morales e Orlando Pardo Lazo.

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Logo no início do relato, o jornalista fala sobre a vistoria rigorosa aos turistas que atualmente vêm sendo feita no aeroporto de Havana: “O governo cubano estava irritado com os viajantes solitários depois de a Human Rights Watch ter conseguido entrar, com vistos de turista, e depois de um contratado pelo Departamento de Estado, também viajando com visto de turista, ter sido apanhado a distribuir drives USB e telefones de satélite a figuras da oposição. Os turistas são perigosos”.

Segundo a reportagem, o racionamento permite que cada pessoa leve para casa apenas os seguintes itens:

– Cerca de quatro quilos de açúcar refinado;

– Meio quilo de açúcar não refinado;

– Meio quilo de arroz;

– Uma posta de peixe;

– Três pães.

“Eles riram-se quando lhes perguntei se havia carne”, diz Symmes.

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Leia mais sobre Cuba no site do Instituto Millenium, acompanhando os artigos dos blogueiros cubanos Yoani Sánchez, Ernesto Morales e Orlando Pardo Lazo.

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