"Não é uma libertação, é um exílio".
O ceticismo e a alegria se misturam entre alguns dos 75 presos cubanos que vivem na Espanha. Entre eles estão Omar Pernet, José Gabriel Ramon e Alejandro Gonzalez. Eles foram enviados para a Espanha, em 2008, após terem sido libertados, sem permissão para retornar à sua pátria. Eles sabem melhor o que podem esperar os cinco ex-presos políticos cubanos que serão acolhidos pela Espanha. O fato de não poder mais […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 8 de julho de 2010 às 19h39.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h38.
O ceticismo e a alegria se misturam entre alguns dos 75 presos cubanos que vivem na Espanha. Entre eles estão Omar Pernet, José Gabriel Ramon e Alejandro Gonzalez. Eles foram enviados para a Espanha, em 2008, após terem sido libertados, sem permissão para retornar à sua pátria.
Eles sabem melhor o que podem esperar os cinco ex-presos políticos cubanos que serão acolhidos pela Espanha. O fato de não poder mais pisar em Cuba é o que mais pesa para Omar Pernet, um mês após seu aniversário de 65 anos, confinado a uma cadeira de rodas após um acidente de trânsito durante uma transferência, quando era prisioneiro em Cuba. Pernet não tem família na Espanha, e acredita que não se pode falar em “libertação”.
“Não é uma libertação, é um exílio. Pois libertação é quando você pode permanecer no seu país. Estão fazendo com eles o que fizeram conosco”, diz ele, indignado.
Com informações do “Lainformación.com”
O ceticismo e a alegria se misturam entre alguns dos 75 presos cubanos que vivem na Espanha. Entre eles estão Omar Pernet, José Gabriel Ramon e Alejandro Gonzalez. Eles foram enviados para a Espanha, em 2008, após terem sido libertados, sem permissão para retornar à sua pátria.
Eles sabem melhor o que podem esperar os cinco ex-presos políticos cubanos que serão acolhidos pela Espanha. O fato de não poder mais pisar em Cuba é o que mais pesa para Omar Pernet, um mês após seu aniversário de 65 anos, confinado a uma cadeira de rodas após um acidente de trânsito durante uma transferência, quando era prisioneiro em Cuba. Pernet não tem família na Espanha, e acredita que não se pode falar em “libertação”.
“Não é uma libertação, é um exílio. Pois libertação é quando você pode permanecer no seu país. Estão fazendo com eles o que fizeram conosco”, diz ele, indignado.
Com informações do “Lainformación.com”