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Quando a empresa derrapa na falta de transparência

Coluna de Wilson da Costa Bueno no portal de revista “Imprensa” comenta as consequências da falta de transparência na gestão das empresas, citando o exemplo do recente episódio envolvendo a companhia aérea Gol: “A mídia, os públicos, os clientes e os funcionários não costumam poupar as organizações que optam pela não transparência e, quando as crises pipocam, a represália é inevitável. (…) Tudo acontece porque algumas culturas organizações não se […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2010 às 01h50.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h26.

Coluna de Wilson da Costa Bueno no portal de revista “Imprensa” comenta as consequências da falta de transparência na gestão das empresas, citando o exemplo do recente episódio envolvendo a companhia aérea Gol:

“A mídia, os públicos, os clientes e os funcionários não costumam poupar as organizações que optam pela não transparência e, quando as crises pipocam, a represália é inevitável. (…) Tudo acontece porque algumas culturas organizações não se deram conta ainda de que o mundo mudou, que é preciso andar rigorosamente na linha, que afrontas à ética, à transparência e ao profissionalismo são pagas com juros altíssimos. (…) As empresas precisam, de uma vez por todas, acordar para a realidade que é dura para quem não tem olhos para enxergar: não há alternativa que não seja a transparência, a gestão democrática, o esforço para a manutenção de uma gestão de pessoas competente. As empresas que não cultivam o diálogo não podem esperar a benevolência dos stakeholders e as que se valem do assédio moral para pressionar os seus públicos internos não esperem contar com o apoio deles quando a crise explode.”

Leia a coluna na íntegra AQUI.

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Coluna de Wilson da Costa Bueno no portal de revista “Imprensa” comenta as consequências da falta de transparência na gestão das empresas, citando o exemplo do recente episódio envolvendo a companhia aérea Gol:

“A mídia, os públicos, os clientes e os funcionários não costumam poupar as organizações que optam pela não transparência e, quando as crises pipocam, a represália é inevitável. (…) Tudo acontece porque algumas culturas organizações não se deram conta ainda de que o mundo mudou, que é preciso andar rigorosamente na linha, que afrontas à ética, à transparência e ao profissionalismo são pagas com juros altíssimos. (…) As empresas precisam, de uma vez por todas, acordar para a realidade que é dura para quem não tem olhos para enxergar: não há alternativa que não seja a transparência, a gestão democrática, o esforço para a manutenção de uma gestão de pessoas competente. As empresas que não cultivam o diálogo não podem esperar a benevolência dos stakeholders e as que se valem do assédio moral para pressionar os seus públicos internos não esperem contar com o apoio deles quando a crise explode.”

Leia a coluna na íntegra AQUI.

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