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Por que Brasil, China e Índia se recuperam mais rápido do que os EUA?

O “Wall Street Journal” perguntou ao Prêmio Nobel de Economia, Michael Spence, quais as razões que levam as economias do Brasil, China e Índia a se recuperarem da crise mundial mais rapidamente do que os Estados Unidos. O economista listou os seguintes motivos: “• Essas economias aprenderam lições amargas na crise de 1997-98, que as afetou mais do que as economias avançadas. • Elas estavam em “boa posição inicial” com […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 12 de outubro de 2010 às 01h18.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h04.

O “Wall Street Journal” perguntou ao Prêmio Nobel de Economia, Michael Spence, quais as razões que levam as economias do Brasil, China e Índia a se recuperarem da crise mundial mais rapidamente do que os Estados Unidos. O economista listou os seguintes motivos:

“• Essas economias aprenderam lições amargas na crise de 1997-98, que as afetou mais do que as economias avançadas.
• Elas estavam em “boa posição inicial” com alavancagem relativamente baixa e, assim, não foram afetadas pela severa “recessão de balanço” que atingiu os EUA.
• Elas não tinham nenhum titularização complexa de instrumentos financeiros.
• Elas haviam construído grandes reservas cambiais.
• Seus bancos centrais responderam, assim como os bancos dos países avançados, com rapidez e agilidade ao aperto de crédito.
• Seus responsáveis pela economia mostraram “um alto grau de competência.”

Confira a matéria na íntegra, em inglês.

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O “Wall Street Journal” perguntou ao Prêmio Nobel de Economia, Michael Spence, quais as razões que levam as economias do Brasil, China e Índia a se recuperarem da crise mundial mais rapidamente do que os Estados Unidos. O economista listou os seguintes motivos:

“• Essas economias aprenderam lições amargas na crise de 1997-98, que as afetou mais do que as economias avançadas.
• Elas estavam em “boa posição inicial” com alavancagem relativamente baixa e, assim, não foram afetadas pela severa “recessão de balanço” que atingiu os EUA.
• Elas não tinham nenhum titularização complexa de instrumentos financeiros.
• Elas haviam construído grandes reservas cambiais.
• Seus bancos centrais responderam, assim como os bancos dos países avançados, com rapidez e agilidade ao aperto de crédito.
• Seus responsáveis pela economia mostraram “um alto grau de competência.”

Confira a matéria na íntegra, em inglês.

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