O reequilíbrio das contas públicas do Rio de Janeiro
Na segunda parte da série "Crise no Rio", Istvan Kasznar analisa caminhos e armadilhas para o estado voltar a crescer
laizmartins1
Publicado em 7 de dezembro de 2017 às 10h32.
No segundo vídeo da série “Crise no Rio”, o professor titular de Economia e Administração Pública e de Empresas da FGV, Istvan Karoly Kasznar, analisa os caminhos e possíveis armadilhas para que o estado do Rio de Janeiro saia da profunda crise financeira em que se encontra.
Istvan destaca que o Rio de Janeiro é um agente econômico que contribui mais do que recebe da União. Segundo ele, entre 2002 e 2014, mais de 125 bilhões de reais foram repassados ao governo federal, oriundos de contribuições fiscais. O professor afirma que a união deveria dar aporte para auxiliar a federação neste momento de crise. Uma das barreiras para que isso não ocorra, porém, é a percepção de uma grande dúvida sobre a ética e a moral em relação às contas públicas, já que há um temor de que as verbas não sejam aplicadas de forma indevida.
“A união não está gerando o repasse de verbas em função da combinação de certos elementos e necessitamos encontrar a via política, econômica, fiscal, ética, moral e empresarial que sustentará convenientemente o aporte para uma nova rota de desenvolvimento e crescimento econômico e social para o estado do Rio de Janeiro”, acrescenta. O terceiro vídeo da série será publicado na segunda-feira, dia 11 de dezembro.
No segundo vídeo da série “Crise no Rio”, o professor titular de Economia e Administração Pública e de Empresas da FGV, Istvan Karoly Kasznar, analisa os caminhos e possíveis armadilhas para que o estado do Rio de Janeiro saia da profunda crise financeira em que se encontra.
Istvan destaca que o Rio de Janeiro é um agente econômico que contribui mais do que recebe da União. Segundo ele, entre 2002 e 2014, mais de 125 bilhões de reais foram repassados ao governo federal, oriundos de contribuições fiscais. O professor afirma que a união deveria dar aporte para auxiliar a federação neste momento de crise. Uma das barreiras para que isso não ocorra, porém, é a percepção de uma grande dúvida sobre a ética e a moral em relação às contas públicas, já que há um temor de que as verbas não sejam aplicadas de forma indevida.
“A união não está gerando o repasse de verbas em função da combinação de certos elementos e necessitamos encontrar a via política, econômica, fiscal, ética, moral e empresarial que sustentará convenientemente o aporte para uma nova rota de desenvolvimento e crescimento econômico e social para o estado do Rio de Janeiro”, acrescenta. O terceiro vídeo da série será publicado na segunda-feira, dia 11 de dezembro.